Após uma década de operação, Raízen deixará de produzir etanol 2G em Piracicaba na próxima safra

Planta foi inaugurada em 2015 para produzir de etanol celulósico do grupo e, segundo comunicado, passará a fazer testes e 'futuros desenvolvimentos' do biocombustível. Raízen, produtora de etanol 2G em Piracicaba, SP Paulo Altafin/ Divulgação Raízen Após quase dez anos de funcionamento, a Raízen anunciou a interrupção da produção de etanol de segunda geração (E2G) no Parque de Bioenergia da Usina Costa Pinto, em Piracicaba (SP), a partir da próxima safra, com início em 1º de abril de 2025. A planta foi primeira a ser inaugurada para produzir de etanol celulósico do grupo e, agora, segundo comunicado feito a acionistas e ao mercado, nesta última sexta-feira (17), passará a fazer testes e “futuros desenvolvimentos” do biocombustível. O comunicado ainda informa que a planta passou por aprimoramentos e transformações para melhoramentos da tecnologia de produção do etanol longo de uma década de operação. “Inaugurada em 2015, a Copi passou por diversas transformações para aprimoramento e desenvolvimento da tecnologia de produção de E2G, que foi replicada em escala comercial na Planta de Bonfim (Planta 2), que já está operacional, e nas Plantas Univalem (Planta 3) e Barra (Planta 4), que estão em fase de comissionamento e iniciarão operação após obtenção das autorizações necessárias”, acrescenta.

Jan 20, 2025 - 08:30
 0  1
Após uma década de operação, Raízen deixará de produzir etanol 2G em Piracicaba na próxima safra

Planta foi inaugurada em 2015 para produzir de etanol celulósico do grupo e, segundo comunicado, passará a fazer testes e 'futuros desenvolvimentos' do biocombustível. Raízen, produtora de etanol 2G em Piracicaba, SP Paulo Altafin/ Divulgação Raízen Após quase dez anos de funcionamento, a Raízen anunciou a interrupção da produção de etanol de segunda geração (E2G) no Parque de Bioenergia da Usina Costa Pinto, em Piracicaba (SP), a partir da próxima safra, com início em 1º de abril de 2025. A planta foi primeira a ser inaugurada para produzir de etanol celulósico do grupo e, agora, segundo comunicado feito a acionistas e ao mercado, nesta última sexta-feira (17), passará a fazer testes e “futuros desenvolvimentos” do biocombustível. O comunicado ainda informa que a planta passou por aprimoramentos e transformações para melhoramentos da tecnologia de produção do etanol longo de uma década de operação. “Inaugurada em 2015, a Copi passou por diversas transformações para aprimoramento e desenvolvimento da tecnologia de produção de E2G, que foi replicada em escala comercial na Planta de Bonfim (Planta 2), que já está operacional, e nas Plantas Univalem (Planta 3) e Barra (Planta 4), que estão em fase de comissionamento e iniciarão operação após obtenção das autorizações necessárias”, acrescenta.