Acre teve três assassinatos de pessoas trans registrados em oito anos: '365 dias lutando'
Pesquisa nacional não encontrou registros de mortes violentas de travestis e transexuais no estado em 2024. Porém, Brasil continua como o país que mais mata esta população. Líder de grupo estadual ressalta que a luta por direitos é constante. Bandeira trans Reprodução | Shutterstock Imagina ter que lutar por direitos básicos como, por exemplo, o direito a ter um nome. Esta é uma das lutas constantes da população de travestis e transexuais que, desde 2018, após entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), podem pedir a retificação do registro civil mesmo que não tenham feito processo cirúrgico de redesignação de sexo. Outra luta constante desta população é pelo direito à vida. No Acre, uma pesquisa da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) mostrou que ocorreram três assassinatos de travestis e transgêneros nos últimos oito anos.
Pesquisa nacional não encontrou registros de mortes violentas de travestis e transexuais no estado em 2024. Porém, Brasil continua como o país que mais mata esta população. Líder de grupo estadual ressalta que a luta por direitos é constante. Bandeira trans Reprodução | Shutterstock Imagina ter que lutar por direitos básicos como, por exemplo, o direito a ter um nome. Esta é uma das lutas constantes da população de travestis e transexuais que, desde 2018, após entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), podem pedir a retificação do registro civil mesmo que não tenham feito processo cirúrgico de redesignação de sexo. Outra luta constante desta população é pelo direito à vida. No Acre, uma pesquisa da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) mostrou que ocorreram três assassinatos de travestis e transgêneros nos últimos oito anos.