Atendimentos de saúde mental aumentam 39% entre adolescentes da região de Campinas, e especialista alerta para cuidado com redes sociais
A recomendação é que familiares e pessoas próximas fiquem atentos aos sinais de alerta. Atendimentos de saúde mental aumentam 39% entre adolescentes da região de Campinas, e especialista alerta para cuidado com redes sociais Pexels O número de adolescentes atendidos por ansiedade e depressão na rede pública da região de Campinas (SP) aumentou 39% em um ano. Especialistas alertam para cuidados nessa fase da vida, principalmente em relação às redes sociais, que podem levar à piora da saúde mental. Ao longo de 2023, foram 1.405 atendimentos. No ano seguinte, o índice saltou para 1.964. O dado, enviado pela Secretaria de Estado da Saúde, inclui jovens como a Aline Calori, que recebeu o diagnóstico aos 14 anos. A mãe Flávia Calori conta que a jovem se isolou no próprio quarto. “Aquele quarto escuro onde a gente falava para ela: ‘filha, vamos tomar um pouco de sol, vamos sair, ver gente’. Ela não queria. Ela descia, comia, voltava para o quarto, tomava banho. Acho que tinha dias que ela nem tomava banho”, comenta.


A recomendação é que familiares e pessoas próximas fiquem atentos aos sinais de alerta. Atendimentos de saúde mental aumentam 39% entre adolescentes da região de Campinas, e especialista alerta para cuidado com redes sociais Pexels O número de adolescentes atendidos por ansiedade e depressão na rede pública da região de Campinas (SP) aumentou 39% em um ano. Especialistas alertam para cuidados nessa fase da vida, principalmente em relação às redes sociais, que podem levar à piora da saúde mental. Ao longo de 2023, foram 1.405 atendimentos. No ano seguinte, o índice saltou para 1.964. O dado, enviado pela Secretaria de Estado da Saúde, inclui jovens como a Aline Calori, que recebeu o diagnóstico aos 14 anos. A mãe Flávia Calori conta que a jovem se isolou no próprio quarto. “Aquele quarto escuro onde a gente falava para ela: ‘filha, vamos tomar um pouco de sol, vamos sair, ver gente’. Ela não queria. Ela descia, comia, voltava para o quarto, tomava banho. Acho que tinha dias que ela nem tomava banho”, comenta.