Carneiro Neto: Athletico passa a viver um drama na Série B
Com os resultados da rodada, começando pela lamentável e quase inexplicável goleada sofrida pelo Operário, em Ponta Grossa, o Coritiba aproximou-se mais do acesso e o Athletico passou a viver um drama na Série B. A partida com o Atlético Goianense foi quase uma repetição do que tem acontecido com o Coritiba em seus jogos como […]
Com os resultados da rodada, começando pela lamentável e quase inexplicável goleada sofrida pelo Operário, em Ponta Grossa, o Coritiba aproximou-se mais do acesso e o Athletico passou a viver um drama na Série B.
A partida com o Atlético Goianense foi quase uma repetição do que tem acontecido com o Coritiba em seus jogos como mandante: maior posse de bola, pressão ofensiva, chances de gol criadas, mas falhas nas conclusões.
Foi apenas na segunda metade da etapa complementar que, finalmente, surgiu o gol e através do avante Dellatorre, um dos mais contestados atacantes do time nesta temporada. Desafogo geral, até que veio o alivio definitivo com a penalidade máxima bem cobrada por Josué.
O adversário marcou o seu gol no finalzinho, mas sem nenhuma consequência para o resultado no placar do Alto da Glória.
O grande mérito do time de Mozart é a consistência defensiva e a intensa movimentação do trio do meio de campo – Wallisson, Sebastian Gomez e Josué – que, constantemente, empurra os atacantes para a grande área adversária, criando as situações para a marcação de gol.
Agora o Coxa enfrentará o Cuiabá, como visitante, e, pelas circunstancias, o empate já será bem vindo.
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Athletico: situação passa a ser delicada na Série B
O jogo com o Remo também foi quase uma repetição do que tem acontecido com o Athletico em seus jogos, tanto como mandante, quanto como visitante: defesa insegura, meio de campo com pouca criatividade e o ataque veloz, mas nem sempre feliz nas conclusões.
Claro que houve aquele hiato na série de vitórias que recuperaram o time no returno, deram um novo alento aos torcedores, mas nos dois últimos jogos voltou tudo a estaca zero.
O treinador Odair Hellmann tentou melhorar a consistência da retaguarda, mas não foi feliz, pois os jogadores voltaram a ser confusos, o ala esquerda Fernando, substituto de Esquivel, extremamente limitado e, sobretudo, o equivoco de não iniciar a partida com a revelação Dudu como titular.
A situação do Furacão passou a ser delicada, primeiro porque não depende mais só dele para tentar o retorno à Primeira Divisão; segundo, porque o time se mostra inseguro e com claras limitações técnicas.
Esperam os torcedores atleticanos que o jogo com o Avaí, na Arena da Baixada, signifique o reinicio da campanha de reabilitação para tentar evitar mais um ano de fracassos e desilusões.
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