Criado para proteger Rio Piracicaba após desastre ambiental de 2024, Grupamento Aquático está inativo
Também não houve compra de equipamentos. Por isso, os guardas municipais que integravam a equipe atuavam apenas em atividades terrestres. ARQUIVO: Ronda do Patrulhamento Aquático da GCM às margens dos rios Piracicaba e Corumbataí, em 2024 Prefeitura de Piracicaba Criado para monitorar o Rio Piracicaba e outros corpos d'água após a tragédia ambiental que atingiu uma área de proteção e matou 235 mil peixes, em julho de 2024, o Grupamento Aquático da Guarda Civil Municipal (GCM) de Piracicaba está inativo. Ocorrida há um ano, a tragédia ambiental foi causada por poluente lançado por uma usina, segundo a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), e se arrastou por 70 quilômetros, atingindo a Área de Proteção Ambiental (AP) Rio Piracicaba-Tanquã, que tem ao menos 735 espécies de animais. A estimativa é de que serão necessários nove anos para recuperação.


Também não houve compra de equipamentos. Por isso, os guardas municipais que integravam a equipe atuavam apenas em atividades terrestres. ARQUIVO: Ronda do Patrulhamento Aquático da GCM às margens dos rios Piracicaba e Corumbataí, em 2024 Prefeitura de Piracicaba Criado para monitorar o Rio Piracicaba e outros corpos d'água após a tragédia ambiental que atingiu uma área de proteção e matou 235 mil peixes, em julho de 2024, o Grupamento Aquático da Guarda Civil Municipal (GCM) de Piracicaba está inativo. Ocorrida há um ano, a tragédia ambiental foi causada por poluente lançado por uma usina, segundo a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), e se arrastou por 70 quilômetros, atingindo a Área de Proteção Ambiental (AP) Rio Piracicaba-Tanquã, que tem ao menos 735 espécies de animais. A estimativa é de que serão necessários nove anos para recuperação.