Homem suspeito de matar CEO é indiciado por homicídio doloso
Luigi Mangione foi preso após ser considerado pela polícia o assassino do executivo Brian Thompson, de uma das maiores empresas de plano de saúde dos EUA. Suspeito de matar CEO em Nova York grita 'injustiça' ao chegar em tribunal
Luigi Mangione, o homem acusado de matar a tiros o CEO da UnitedHealth Brian Thompson em Manhattan, no último dia 4 de dezembro, foi indiciado por assassinato nesta terça-feira (17), anunciaram os promotores.
"Este tipo de violência armada premeditada e direcionada não pode e não será tolerada", disse o promotor distrital de Manhattan, Alvin Bragg, em uma declaração anunciando a acusação.
Mangione, formado pela Ivy League, foi acusado de assassinato em 9 de dezembro pelo assassinato de Thompson do lado de fora de um hotel em Manhattan antes de uma conferência da empresa, após uma caçada humana de cinco dias.
Mangione sofria de dores crônicas nas costas que afetavam sua vida diária, de acordo com amigos e postagens nas redes sociais, embora não esteja claro se sua saúde pessoal desempenhou um papel no tiroteio.
Luigi Mangione foi preso após ser considerado pela polícia o assassino do executivo Brian Thompson, de uma das maiores empresas de plano de saúde dos EUA. Suspeito de matar CEO em Nova York grita 'injustiça' ao chegar em tribunal
Luigi Mangione, o homem acusado de matar a tiros o CEO da UnitedHealth Brian Thompson em Manhattan, no último dia 4 de dezembro, foi indiciado por assassinato nesta terça-feira (17), anunciaram os promotores.
"Este tipo de violência armada premeditada e direcionada não pode e não será tolerada", disse o promotor distrital de Manhattan, Alvin Bragg, em uma declaração anunciando a acusação.
Mangione, formado pela Ivy League, foi acusado de assassinato em 9 de dezembro pelo assassinato de Thompson do lado de fora de um hotel em Manhattan antes de uma conferência da empresa, após uma caçada humana de cinco dias.
Mangione sofria de dores crônicas nas costas que afetavam sua vida diária, de acordo com amigos e postagens nas redes sociais, embora não esteja claro se sua saúde pessoal desempenhou um papel no tiroteio.