MP sustenta que gêmeas mortas no RS foram vítimas de 'sufocamento'
Reportagem teve acesso com exclusividade aos documentos analisados pelo Instituto Geral de Perícias (IGP), que não identificaram veneno e apontaram 'causa indeterminada' em mortes. MP mantém entendimento de que a mãe teria matado as filhas. Mulher está presa preventivamente. Túmulos de Manuela e Antonia, gêmeas de Igrejinha que morreram em intervalo de 8 dias Reprodução/RBS TV O Ministério Público do RS (MPRS) sustenta que as gêmeas encontradas mortas em Igrejinha, a 90 km de Porto Alegre, foram vítimas de "sufocamento". Nesta quinta-feira (6), g1 e a RBS TV tiveram acesso, com exclusividade, aos documentos analisados pelo Instituto Geral de Perícias (IGP), que não identificaram veneno nos restos mortais das irmãs. A mãe das crianças, Gisele Beatriz Dias, é ré e está presa preventivamente.
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Reportagem teve acesso com exclusividade aos documentos analisados pelo Instituto Geral de Perícias (IGP), que não identificaram veneno e apontaram 'causa indeterminada' em mortes. MP mantém entendimento de que a mãe teria matado as filhas. Mulher está presa preventivamente. Túmulos de Manuela e Antonia, gêmeas de Igrejinha que morreram em intervalo de 8 dias Reprodução/RBS TV O Ministério Público do RS (MPRS) sustenta que as gêmeas encontradas mortas em Igrejinha, a 90 km de Porto Alegre, foram vítimas de "sufocamento". Nesta quinta-feira (6), g1 e a RBS TV tiveram acesso, com exclusividade, aos documentos analisados pelo Instituto Geral de Perícias (IGP), que não identificaram veneno nos restos mortais das irmãs. A mãe das crianças, Gisele Beatriz Dias, é ré e está presa preventivamente.