Presidente afastado da Coreia do Sul será preso até segunda-feira, dizem investigadores
Yoon Suk Yeol sofreu impeachment em dezembro por conta de um decreto de lei marcial que restringiu os direitos civis e não está colaborando com as investigações contra ele. Presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, em foto de arquivo Reuters/Kim Hong-Ji/Pool/File Photo A equipe que investiga a declaração de lei marcial da Coreia do Sul em dezembro anunciou, nesta quarta-feira (1º), que executará a ordem de prisão contra o presidente destituído, Yoon Suk Yeol, até segunda-feira (6), dentro do prazo estabelecido pelo mandado de prisão. ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp Um tribunal sul-coreano emitiu um mandado de prisão contra Yoon na última segunda (30) após pedido Gabinete de Investigação da Corrupção da Coreia do Sul. O presidente afastado do cargo ignorou três vezes a convocação dos investigadores para testemunhar sobre seu decreto de lei marcial, que restringiu direitos civis, no início de dezembro. Yoon está sendo investigado por insurreição e sofreu impeachment em 14 de dezembro. O chefe do Departamento de Investigação de Corrupção, Oh Dong-woon, disse que a ordem seria executada "dentro do prazo", que termina na segunda-feira, 6 de janeiro. "Queremos um processo calmo, sem grandes perturbações, mas também estamos nos coordenando para mobilizar a polícia e o pessoal", disse Dong-woon aos repórteres. Esta é a primeira vez na história sul-coreana que um presidente é alvo de um pedido de emissão de mandado de prisão. Até o momento, os serviços de segurança do presidente não cooperaram com os investigadores e os impediram de revistar as dependências de Yoon. A equipe jurídica de Yoon garantiu que a ordem de prisão é "ilegal e inválida" e entrou com recurso exigindo sua anulação.
Yoon Suk Yeol sofreu impeachment em dezembro por conta de um decreto de lei marcial que restringiu os direitos civis e não está colaborando com as investigações contra ele. Presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, em foto de arquivo Reuters/Kim Hong-Ji/Pool/File Photo A equipe que investiga a declaração de lei marcial da Coreia do Sul em dezembro anunciou, nesta quarta-feira (1º), que executará a ordem de prisão contra o presidente destituído, Yoon Suk Yeol, até segunda-feira (6), dentro do prazo estabelecido pelo mandado de prisão. ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp Um tribunal sul-coreano emitiu um mandado de prisão contra Yoon na última segunda (30) após pedido Gabinete de Investigação da Corrupção da Coreia do Sul. O presidente afastado do cargo ignorou três vezes a convocação dos investigadores para testemunhar sobre seu decreto de lei marcial, que restringiu direitos civis, no início de dezembro. Yoon está sendo investigado por insurreição e sofreu impeachment em 14 de dezembro. O chefe do Departamento de Investigação de Corrupção, Oh Dong-woon, disse que a ordem seria executada "dentro do prazo", que termina na segunda-feira, 6 de janeiro. "Queremos um processo calmo, sem grandes perturbações, mas também estamos nos coordenando para mobilizar a polícia e o pessoal", disse Dong-woon aos repórteres. Esta é a primeira vez na história sul-coreana que um presidente é alvo de um pedido de emissão de mandado de prisão. Até o momento, os serviços de segurança do presidente não cooperaram com os investigadores e os impediram de revistar as dependências de Yoon. A equipe jurídica de Yoon garantiu que a ordem de prisão é "ilegal e inválida" e entrou com recurso exigindo sua anulação.