Samba é declarado patrimônio cultural imaterial de Belo Horizonte
O estilo musical que surgiu no século XX e tem influência da cultura africana no país, foi reconhecido por sua importância cultural e histórica, sendo considerado parte da identidade da cidade. Corte Momesca de BH Carnaval 2024. Uarlen Valério O Samba foi declarado Patrimônio Cultural imaterial de Belo Horizonte, neste sábado (7), pela prefeitura da cidade. O estilo musical que surgiu no século XX, que tem influência da cultura africana no país, foi reconhecido por sua importância cultural e histórica, e é considerado como sendo parte da identidade da capital mineira. Para a Secretaria Municipal de Cultura, reconhecer o Samba como patrimônio imaterial, é mostrar a importância da diversidade e da herança cultural afro-brasileira na construção da cidade. Como exemplo o bairro Lagoinha, que é considerado o reduto do samba na capital, local onde se originaram diversos grupos, compositores e blocos de carnaval, como parte da nossa raiz cultural. Para que o estilo musical fosse reconhecido como patrimônio de BH, foi elaborado um documento em parceria entre a Secretaria Municipal de Cultura, Fundação Municipal de Cultura e Universidade Federal de Minas Gerais. O estudo foi realizado tendo como protagonistas Mestres e Mestras do samba e pelo Coletivo de Sambistas Mestre Conga, um movimento social criado em agosto de 2020 com o objetivo de organizar ações e projetos relacionados ao samba de Minas Gerais. Confira os vídeos mais assistidos do g1 Minas:
O estilo musical que surgiu no século XX e tem influência da cultura africana no país, foi reconhecido por sua importância cultural e histórica, sendo considerado parte da identidade da cidade. Corte Momesca de BH Carnaval 2024. Uarlen Valério O Samba foi declarado Patrimônio Cultural imaterial de Belo Horizonte, neste sábado (7), pela prefeitura da cidade. O estilo musical que surgiu no século XX, que tem influência da cultura africana no país, foi reconhecido por sua importância cultural e histórica, e é considerado como sendo parte da identidade da capital mineira. Para a Secretaria Municipal de Cultura, reconhecer o Samba como patrimônio imaterial, é mostrar a importância da diversidade e da herança cultural afro-brasileira na construção da cidade. Como exemplo o bairro Lagoinha, que é considerado o reduto do samba na capital, local onde se originaram diversos grupos, compositores e blocos de carnaval, como parte da nossa raiz cultural. Para que o estilo musical fosse reconhecido como patrimônio de BH, foi elaborado um documento em parceria entre a Secretaria Municipal de Cultura, Fundação Municipal de Cultura e Universidade Federal de Minas Gerais. O estudo foi realizado tendo como protagonistas Mestres e Mestras do samba e pelo Coletivo de Sambistas Mestre Conga, um movimento social criado em agosto de 2020 com o objetivo de organizar ações e projetos relacionados ao samba de Minas Gerais. Confira os vídeos mais assistidos do g1 Minas: