Serpente recém-descoberta será alvo de estudo do Butantan junto às raras e temidas jararacas-ilhoas; conheça
Jararaca-da-moela é encontrada em Guarujá (SP) e está entre as cinco espécies estudadas na nova sede do Laboratório de Ecologia e Evolução (LEEv) do Instituto Butantan. Jararaca-da-moela Marcelo Ribeiro Duarte/Instituto Butantan/Divulgação A jararaca-da-moela, espécie endêmica (exclusiva) da Ilha da Moela, em Guarujá, no litoral de São Paulo, foi descoberta há aproximadamente três anos. Conforme apurado pelo g1 nesta quarta-feira (23), ela será alvo de um estudo do Instituto Butantan junto com outras cobras, como a jararaca-ilhoa, da Ilha da Queimada Grande, conhecida como 'Ilha das Cobras' e localizada entre Itanhaém e Peruíbe. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. Cinco espécies de jararacas serão estudadas na nova sede do Laboratório de Ecologia e Evolução (LEEv) do Instituto Butantan, que foi inaugurada em 21 de fevereiro na Rua Adolfo Lutz, em local próximo ao Museu da Vacina, na capital paulista (veja cada uma delas mais adiante). De acordo com o Butantan, a principal missão do espaço é conduzir ações e estudos voltados à conservação de serpentes ameaçadas de extinção, especialmente as nativas de ilhas litorâneas brasileiras, como a jararaca-da-moela e a jararaca-ilhoa.


Jararaca-da-moela é encontrada em Guarujá (SP) e está entre as cinco espécies estudadas na nova sede do Laboratório de Ecologia e Evolução (LEEv) do Instituto Butantan. Jararaca-da-moela Marcelo Ribeiro Duarte/Instituto Butantan/Divulgação A jararaca-da-moela, espécie endêmica (exclusiva) da Ilha da Moela, em Guarujá, no litoral de São Paulo, foi descoberta há aproximadamente três anos. Conforme apurado pelo g1 nesta quarta-feira (23), ela será alvo de um estudo do Instituto Butantan junto com outras cobras, como a jararaca-ilhoa, da Ilha da Queimada Grande, conhecida como 'Ilha das Cobras' e localizada entre Itanhaém e Peruíbe. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. Cinco espécies de jararacas serão estudadas na nova sede do Laboratório de Ecologia e Evolução (LEEv) do Instituto Butantan, que foi inaugurada em 21 de fevereiro na Rua Adolfo Lutz, em local próximo ao Museu da Vacina, na capital paulista (veja cada uma delas mais adiante). De acordo com o Butantan, a principal missão do espaço é conduzir ações e estudos voltados à conservação de serpentes ameaçadas de extinção, especialmente as nativas de ilhas litorâneas brasileiras, como a jararaca-da-moela e a jararaca-ilhoa.