Zezé di Camargo e Luciano desfilam hits que embalaram o Brasil em três décadas na arena em Americana
Zezé teve falhas na voz em alguns momentos durante a apresentação, mas superou e o público seguiu cantando tudo. O show também teve um momento descontraído, quando o baixista derrubou o instrumento e a dupla brincou com a situação. Zezé di Camargo e Luciano são dos maiores ícones do sertanejo e, consequentemente, da Festa do Peão de Americana. A dupla, uma das maiores da história do gênero, é uma das que mais se apresentou no evento e mais uma vez, neste domingo (8), desfilou na arena sucessos eternos que embalaram a música romântica do Brasil por três décadas. Os “filhos de Francisco” têm o privilégio de ter um repertório que vai do início ao fim do show só com hits. E foi exatamente o que aconteceu, desde a primeira canção, “No dia em que saí de casa”, clássico que virou a assinatura do filme biográfico de 2005, até “Mexe que é bom”, que encerrou a apresentação. Zezé lida, desde 2010, com um problema nas cordas vocais que o faz ter algumas falhas na voz enquanto canta. Em 2023, em entrevista ao g1, ele comentou as críticas que recebe. Em Americana, em alguns momentos, o cantor lidou com alguns problemas para emitir as notas, mas superou e seguiu embalando o público, que seguiu cantando tudo. Show de Zezé di Camargo e Luciano na terceira noite da Festa do Peão de Americana de 2025 Thomaz Marostegan/g1 Muita risada A apresentação de Zezé e Luciano teve um momento de muita descontração. Antes de “É o amor”, maior música da história da dupla, a correia que segura o baixo se soltou e o instrumento chegou a cair, o que gerou muitas brincadeiras com o baixista Hélio Bernal, que está com eles há 35 anos. Ou seja, desde o início da carreira. “Eu achei que tinha sido o Hélio que tinha caído. Levei um susto”, disse Luciano dando muita risada. “O Hélio está com a gente há 35 anos e nunca tinha acontecido de derrubar o baixo”, falou Zezé. “Acontece com todo mundo”, completou o baixista ao público. Show de Zezé di Camargo e Luciano na terceira noite da Festa do Peão de Americana de 2025 Thomaz Marostegan/g1 O show precisou parar até que o instrumentista restabelecesse o equipamento. "Sem baixo eu não consigo cantar. Fica sem peso", disse Zezé. "Não é mais Zezé di Camargo e Luciano, é Zezé di Camargo e o contrabaixo agora", brincou Luciano. Hit atrás de hit Os cantores subiram ao palco de Americana às 21h40 deste domingo. Depois de “No dia em que saí de casa”, veio uma sequência dançante com “Fera Mansa” e “Sonho de Amor”. Em seguida, clássicos da música romântica e de várias fases da carreira. “Dou a vida por um beijo”, “Você vai ver”, “Toma juízo”, e Tarde demais”. Show de Zezé di Camargo e Luciano na terceira noite da Festa do Peão de Americana de 2025 Thomaz Marostegan/g1 Antes de mais uma metralhadora de sucessos, Luciano lembrou que conheceu a esposa, Flávia Fonseca, durante um show da dupla justamente em Americana. “Você sabe como eu amo cantar em Americana. Há 27 anos, Deus trouxe uma mulher aqui e disse que ela era seria a mulher da minha vida. Aqui, há 27 anos, eu olhei pela primeira vez para a minha esposa”, disse o cantor. O show seguiu com “Como um anjo”, “Tão linda e tão louca”, “Pra não pensar em você”, “Dois corações e uma história” e a parte mais sertaneja raiz com o medley de “Estrada da Vida” e “Do outro lado da cidade”. Show de Zezé di Camargo e Luciano na terceira noite da Festa do Peão de Americana de 2025 Thomaz Marostegan/g1 Depois do “imprevisto” com o baixista, a dupla conseguiu executar “É o amor” e foi, como sempre, uma catarse entre os fãs. Na sequência, Zezé fez um teste com os fãs e cantarolou três canções consideradas “Lado B” (menos conhecidas) para ver se cantariam junto. As escolhidas foram “Coração está em pedaços”, “Faz mais uma vez comigo” e “Na Hora H”. O resultado foi um só: na verdade elas não são Lado B. Com muita chuva, o final da apresentação teve “Me leva pra casa”, Menina Veneno”, “Flores em vida” e “Mexe que é bom”. Show de Zezé di Camargo e Luciano na terceira noite da Festa do Peão de Americana de 2025 Thomaz Marostegan/g1


Zezé teve falhas na voz em alguns momentos durante a apresentação, mas superou e o público seguiu cantando tudo. O show também teve um momento descontraído, quando o baixista derrubou o instrumento e a dupla brincou com a situação. Zezé di Camargo e Luciano são dos maiores ícones do sertanejo e, consequentemente, da Festa do Peão de Americana. A dupla, uma das maiores da história do gênero, é uma das que mais se apresentou no evento e mais uma vez, neste domingo (8), desfilou na arena sucessos eternos que embalaram a música romântica do Brasil por três décadas. Os “filhos de Francisco” têm o privilégio de ter um repertório que vai do início ao fim do show só com hits. E foi exatamente o que aconteceu, desde a primeira canção, “No dia em que saí de casa”, clássico que virou a assinatura do filme biográfico de 2005, até “Mexe que é bom”, que encerrou a apresentação. Zezé lida, desde 2010, com um problema nas cordas vocais que o faz ter algumas falhas na voz enquanto canta. Em 2023, em entrevista ao g1, ele comentou as críticas que recebe. Em Americana, em alguns momentos, o cantor lidou com alguns problemas para emitir as notas, mas superou e seguiu embalando o público, que seguiu cantando tudo. Show de Zezé di Camargo e Luciano na terceira noite da Festa do Peão de Americana de 2025 Thomaz Marostegan/g1 Muita risada A apresentação de Zezé e Luciano teve um momento de muita descontração. Antes de “É o amor”, maior música da história da dupla, a correia que segura o baixo se soltou e o instrumento chegou a cair, o que gerou muitas brincadeiras com o baixista Hélio Bernal, que está com eles há 35 anos. Ou seja, desde o início da carreira. “Eu achei que tinha sido o Hélio que tinha caído. Levei um susto”, disse Luciano dando muita risada. “O Hélio está com a gente há 35 anos e nunca tinha acontecido de derrubar o baixo”, falou Zezé. “Acontece com todo mundo”, completou o baixista ao público. Show de Zezé di Camargo e Luciano na terceira noite da Festa do Peão de Americana de 2025 Thomaz Marostegan/g1 O show precisou parar até que o instrumentista restabelecesse o equipamento. "Sem baixo eu não consigo cantar. Fica sem peso", disse Zezé. "Não é mais Zezé di Camargo e Luciano, é Zezé di Camargo e o contrabaixo agora", brincou Luciano. Hit atrás de hit Os cantores subiram ao palco de Americana às 21h40 deste domingo. Depois de “No dia em que saí de casa”, veio uma sequência dançante com “Fera Mansa” e “Sonho de Amor”. Em seguida, clássicos da música romântica e de várias fases da carreira. “Dou a vida por um beijo”, “Você vai ver”, “Toma juízo”, e Tarde demais”. Show de Zezé di Camargo e Luciano na terceira noite da Festa do Peão de Americana de 2025 Thomaz Marostegan/g1 Antes de mais uma metralhadora de sucessos, Luciano lembrou que conheceu a esposa, Flávia Fonseca, durante um show da dupla justamente em Americana. “Você sabe como eu amo cantar em Americana. Há 27 anos, Deus trouxe uma mulher aqui e disse que ela era seria a mulher da minha vida. Aqui, há 27 anos, eu olhei pela primeira vez para a minha esposa”, disse o cantor. O show seguiu com “Como um anjo”, “Tão linda e tão louca”, “Pra não pensar em você”, “Dois corações e uma história” e a parte mais sertaneja raiz com o medley de “Estrada da Vida” e “Do outro lado da cidade”. Show de Zezé di Camargo e Luciano na terceira noite da Festa do Peão de Americana de 2025 Thomaz Marostegan/g1 Depois do “imprevisto” com o baixista, a dupla conseguiu executar “É o amor” e foi, como sempre, uma catarse entre os fãs. Na sequência, Zezé fez um teste com os fãs e cantarolou três canções consideradas “Lado B” (menos conhecidas) para ver se cantariam junto. As escolhidas foram “Coração está em pedaços”, “Faz mais uma vez comigo” e “Na Hora H”. O resultado foi um só: na verdade elas não são Lado B. Com muita chuva, o final da apresentação teve “Me leva pra casa”, Menina Veneno”, “Flores em vida” e “Mexe que é bom”. Show de Zezé di Camargo e Luciano na terceira noite da Festa do Peão de Americana de 2025 Thomaz Marostegan/g1