Adolescente é investigado por planejar ataque a bomba no show de Lady Gaga
Polícia Civil de São Vicente cumpriu mandado de busca e apreensão na casa do jovem, de 16 anos, que era o responsável por vários perfis investigados pela polícia. Equipamentos eletrônicos de adolescente, de 16 anos, foram apreendidos pela Polícia Civil de São Vicente (SP) Divulgação/Polícia Civil A Polícia Civil em São Vicente, no litoral de São Paulo, apreendeu aparelhos eletrônicos de um adolescente, de 16 anos, suspeito de envolvimento com um grupo online que promovia discursos de ódio e planejava ataques a bomba, incluindo um atentado durante o show da cantora Lady Gaga no Rio de Janeiro. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. A operação batizada de Fake Monster – os fãs de Gaga se identificam como monstrinhos – teve início após a Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério da Justiça e Segurança Pública identificarem ameaça de ataque a bomba no show da Lady Gaga. Um homem foi preso no Rio Grande do Sul por porte ilegal de arma e um adolescente no Rio por armazenar pornografia infantil. Polícia do RJ prende homem após identificar ameaça de ataque a bomba ao show da Lady Gaga O adolescente investigado em São Vicente confirmou ser o responsável por perfis que publicavam mensagens de ódio, mas negou envolvimento em ameaças de atentado e foi liberado pela polícia na presença do pai, de 39 anos. De acordo com o boletim de ocorrência, obtido pelo g1 neste domingo (4), a equipe do DP Sede de São Vicente, inclusive o delegado titular Marcos Alexandre Alfino, foi até o endereço do jovem no bairro Jóquei Clube na madrugada de sábado (3) para cumprir o mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça do Rio de Janeiro. No local, o adolescente confirmou utilizar as plataformas e os perfis investigados e indicou os aparelhos eletrônicos utilizados. Sendo assim, os policiais apreenderam o computador, celular, HD externo e um videogame do jovem. Computador e celular de adolescente de 16 anos estiveram entre equipamentos apreendidos pela Polícia Civil de São Vicente Divulgação/Polícia Civil Depoimento Em depoimento à Polícia Civil, o adolescente informou que usava as plataformas para manter contato com diversos amigos. Ele disse que, inclusive, teve um perfil banido e migrou para um novo usuário. O jovem contou que chegou a ver alguns “desafios” em uma das plataformas, mas garantiu que nunca havia participado e desconhecia informações sobre possíveis atentados que seriam realizados no show da Lady Gaga. Ele também disse que deixou de acessar um servidor devido às violências que havia visto e entregou à polícia as senhas e logins dos perfis investigados na Operação Fake Monster. Delegado Marcos Alfino (à dir.) e toda equipe do DP Sede de São Vicente cumpriram mandado de busca e apreensão na manhã de sábado (3) Divulgação/Polícia Civil Operação A operação montada após agentes da Polícia Civil do Rio de Janeiro e do Ministério da Justiça e Segurança Pública identificarem a ameaça de ataque a bomba no show da Lady Gaga neste sábado (3) contou com apoio das polícias de quatro estados brasileiros. O grupo investigado disseminava discurso de ódio tinha como alvo preferencial crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+. Segundo as investigações, o plano era tratado como um desafio de rede social, e os envolvidos estavam recrutando participantes, inclusive adolescentes, para promover os ataques. A ideia era usar explosivos improvisados, como coquetéis molotov. Ao todo, nove pessoas foram alvo de busca e apreensão: Campo Novo do Parecis (MT); Rio, Niterói e Duque de Caxias (RJ); São Sebastião do Caí (RS); e Cotia, São Vicente e Vargem Grande Paulista (SP). De acordo com a polícia, os alvos da operação promoviam a radicalização de adolescentes, discursos de ódio, automutilação, pedofilia e a distribuição de conteúdos violentos nas redes. ‘Brasil, Brasil,Brasil’: Lady Gaga se despede emocionada de público de Copacabana VÍDEOS: g1 em 1 Minuto Santos


Polícia Civil de São Vicente cumpriu mandado de busca e apreensão na casa do jovem, de 16 anos, que era o responsável por vários perfis investigados pela polícia. Equipamentos eletrônicos de adolescente, de 16 anos, foram apreendidos pela Polícia Civil de São Vicente (SP) Divulgação/Polícia Civil A Polícia Civil em São Vicente, no litoral de São Paulo, apreendeu aparelhos eletrônicos de um adolescente, de 16 anos, suspeito de envolvimento com um grupo online que promovia discursos de ódio e planejava ataques a bomba, incluindo um atentado durante o show da cantora Lady Gaga no Rio de Janeiro. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. A operação batizada de Fake Monster – os fãs de Gaga se identificam como monstrinhos – teve início após a Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério da Justiça e Segurança Pública identificarem ameaça de ataque a bomba no show da Lady Gaga. Um homem foi preso no Rio Grande do Sul por porte ilegal de arma e um adolescente no Rio por armazenar pornografia infantil. Polícia do RJ prende homem após identificar ameaça de ataque a bomba ao show da Lady Gaga O adolescente investigado em São Vicente confirmou ser o responsável por perfis que publicavam mensagens de ódio, mas negou envolvimento em ameaças de atentado e foi liberado pela polícia na presença do pai, de 39 anos. De acordo com o boletim de ocorrência, obtido pelo g1 neste domingo (4), a equipe do DP Sede de São Vicente, inclusive o delegado titular Marcos Alexandre Alfino, foi até o endereço do jovem no bairro Jóquei Clube na madrugada de sábado (3) para cumprir o mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça do Rio de Janeiro. No local, o adolescente confirmou utilizar as plataformas e os perfis investigados e indicou os aparelhos eletrônicos utilizados. Sendo assim, os policiais apreenderam o computador, celular, HD externo e um videogame do jovem. Computador e celular de adolescente de 16 anos estiveram entre equipamentos apreendidos pela Polícia Civil de São Vicente Divulgação/Polícia Civil Depoimento Em depoimento à Polícia Civil, o adolescente informou que usava as plataformas para manter contato com diversos amigos. Ele disse que, inclusive, teve um perfil banido e migrou para um novo usuário. O jovem contou que chegou a ver alguns “desafios” em uma das plataformas, mas garantiu que nunca havia participado e desconhecia informações sobre possíveis atentados que seriam realizados no show da Lady Gaga. Ele também disse que deixou de acessar um servidor devido às violências que havia visto e entregou à polícia as senhas e logins dos perfis investigados na Operação Fake Monster. Delegado Marcos Alfino (à dir.) e toda equipe do DP Sede de São Vicente cumpriram mandado de busca e apreensão na manhã de sábado (3) Divulgação/Polícia Civil Operação A operação montada após agentes da Polícia Civil do Rio de Janeiro e do Ministério da Justiça e Segurança Pública identificarem a ameaça de ataque a bomba no show da Lady Gaga neste sábado (3) contou com apoio das polícias de quatro estados brasileiros. O grupo investigado disseminava discurso de ódio tinha como alvo preferencial crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+. Segundo as investigações, o plano era tratado como um desafio de rede social, e os envolvidos estavam recrutando participantes, inclusive adolescentes, para promover os ataques. A ideia era usar explosivos improvisados, como coquetéis molotov. Ao todo, nove pessoas foram alvo de busca e apreensão: Campo Novo do Parecis (MT); Rio, Niterói e Duque de Caxias (RJ); São Sebastião do Caí (RS); e Cotia, São Vicente e Vargem Grande Paulista (SP). De acordo com a polícia, os alvos da operação promoviam a radicalização de adolescentes, discursos de ódio, automutilação, pedofilia e a distribuição de conteúdos violentos nas redes. ‘Brasil, Brasil,Brasil’: Lady Gaga se despede emocionada de público de Copacabana VÍDEOS: g1 em 1 Minuto Santos