Empresa baiana investe em tecnologia para coletar algas; vegetal é usado como matéria-prima de fertilizantes e ração
Algas marinhas do gênero Lithothamnium PrimaSea A Baía de Todos-os-Santos guarda um recurso natural valioso e com um grande potencial econômico: as algas marinhas do gênero Lithothamnium, principais matérias-primas para a fabricação de fertilizantes e ração animal. Extraída de forma sustentável pela empresa baiana PrimaSea, a produção é usada no mercado interno e em mais 18 países, com plano de expansão. A aparência do Lithothamnium lembra um favo de mel. A alga possui alta concentração de minerais, como cálcio e magnésio, além de 16 aminoácidos necessários aos processos fisiológicos de animais e plantas. Na agricultura, age como um bioestimulador do solo até a planta, ao ativar a proliferação dos microrganismos e potencializar a ação de outros adubos, o que contribui para o aumento da produtividade.


Algas marinhas do gênero Lithothamnium PrimaSea A Baía de Todos-os-Santos guarda um recurso natural valioso e com um grande potencial econômico: as algas marinhas do gênero Lithothamnium, principais matérias-primas para a fabricação de fertilizantes e ração animal. Extraída de forma sustentável pela empresa baiana PrimaSea, a produção é usada no mercado interno e em mais 18 países, com plano de expansão. A aparência do Lithothamnium lembra um favo de mel. A alga possui alta concentração de minerais, como cálcio e magnésio, além de 16 aminoácidos necessários aos processos fisiológicos de animais e plantas. Na agricultura, age como um bioestimulador do solo até a planta, ao ativar a proliferação dos microrganismos e potencializar a ação de outros adubos, o que contribui para o aumento da produtividade.