Governo federal inicia operação de retirada de invasores da Terra Indígena Araribóia, no Maranhão
A operação expulsará desmatadores, grileiros e outras pessoas que promovem atividades ilegais na Terra Indígena Araribóia, no Maranhão Governo federal inicia operação de retirada de invasores da Terra Indígena Araribóia, no Maranhão Divulgação/Governo Federal O governo federal informou que começou, nesta segunda-feira (10), uma operação para expulsar criminosos da Terra Indígena Araribóia, no Maranhão. A operação expulsará desmatadores, grileiros e outras pessoas que promovem atividades ilegais na região. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Maranhão no WhatsApp Esse é o sétimo processo de desintrusão (retirada de intrusos, ou seja, a retirada de pessoas que estão ocupando uma área de forma ilegal") realizado nos últimos dois anos em terras indígenas no Brasil. A maior pressão externa sobre a Terra Araribóia é a extração ilegal de madeira, além da pecuária irregular e de conflitos fundiários. Outras ameaças a serem identificadas pela operação também serão alvo das forças federais. O objetivo é resguardar a vida dos indígenas e a proteção do território. Com essa operação de desintrusão o Governo Federal atende a uma determinação do Supremo Tribunal Federal, bem como a uma medida cautelar da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH). As ações são coordenadas pela Casa Civil e pelo Ministério dos Povos Indígenas e contam com a participação de mais de 20 órgãos federais, entre eles o Ministério da Justiça, o Ministério da Defesa, o IBAMA, a Funai e a Abin. A Terra Indígena Araribóia tem cerca de 413 mil hectares distribuídos entre os municípios maranhenses de Amarante do Maranhão, Bom Jesus das Selvas, Arame, Buriticupu, Santa Luzia e Grajaú. A homologação do território foi concedida aos povos Awá e Guajajara em 1990. Eles estão distribuídos em 150 aldeias e passam de 10.300 indígenas. Segundo o governo federal, desde 2023, as terras Alto Rio Guamá (PA); Apyterewa (PA); Trincheira Bacajá (PA); Karipuna (RO); Munduruku (PA); e Yanomami (RR) (em execução) receberam a operação federal.
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A operação expulsará desmatadores, grileiros e outras pessoas que promovem atividades ilegais na Terra Indígena Araribóia, no Maranhão Governo federal inicia operação de retirada de invasores da Terra Indígena Araribóia, no Maranhão Divulgação/Governo Federal O governo federal informou que começou, nesta segunda-feira (10), uma operação para expulsar criminosos da Terra Indígena Araribóia, no Maranhão. A operação expulsará desmatadores, grileiros e outras pessoas que promovem atividades ilegais na região. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Maranhão no WhatsApp Esse é o sétimo processo de desintrusão (retirada de intrusos, ou seja, a retirada de pessoas que estão ocupando uma área de forma ilegal") realizado nos últimos dois anos em terras indígenas no Brasil. A maior pressão externa sobre a Terra Araribóia é a extração ilegal de madeira, além da pecuária irregular e de conflitos fundiários. Outras ameaças a serem identificadas pela operação também serão alvo das forças federais. O objetivo é resguardar a vida dos indígenas e a proteção do território. Com essa operação de desintrusão o Governo Federal atende a uma determinação do Supremo Tribunal Federal, bem como a uma medida cautelar da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH). As ações são coordenadas pela Casa Civil e pelo Ministério dos Povos Indígenas e contam com a participação de mais de 20 órgãos federais, entre eles o Ministério da Justiça, o Ministério da Defesa, o IBAMA, a Funai e a Abin. A Terra Indígena Araribóia tem cerca de 413 mil hectares distribuídos entre os municípios maranhenses de Amarante do Maranhão, Bom Jesus das Selvas, Arame, Buriticupu, Santa Luzia e Grajaú. A homologação do território foi concedida aos povos Awá e Guajajara em 1990. Eles estão distribuídos em 150 aldeias e passam de 10.300 indígenas. Segundo o governo federal, desde 2023, as terras Alto Rio Guamá (PA); Apyterewa (PA); Trincheira Bacajá (PA); Karipuna (RO); Munduruku (PA); e Yanomami (RR) (em execução) receberam a operação federal.