Hélio Delmiro, marco do jazz brasileiro, morre aos 78 anos
Referência na música instrumental do Brasil, músico ganhou destaque como violonista e guitarrista. O músico Hélio Delmiro toca violão e guitarra Reprodução / Instagram Hélio Delmiro O guitarrista e violonista Hélio Delmiro morreu aos 78 anos nesta segunda-feira (16). A morte foi confirmada por seu filho André, nas redes sociais. A causa não foi divulgada. Ele enfrentava problemas de saúde. Referência no jazz e na música instrumental do Brasil, Hélio ganhou destaque como violonista e guitarrista. Ao longo da carreira, o carioca tocou ao lado de artistas como Elis Regina, Elizete Cardoso, Clara Nunes, César João Bosco, João Donato, e Nana Caymmi. Nos anos 1960, ele também chegou a integrar um grupo de jazz, o Fórmula 7, que fazia sucesso principalmente na noite boemia da Zona Sul carioca. Além de instrumentista, Hélio também se destacou como compositor e arranjador. Sua discografia inclui trabalhos como "Samambaia" (1981), "Compassos" (2004) e, mais recentemente, "Certas coisas" (2025), gravado em duo com o cantor Augusto Martins. "Hélio Delmiro é músico que refina qualquer gravação com toque límpido, preciso, não raro inventivo", escreveu o jornalista Mauro Ferreira no g1, ao analisar "Certas coisas". Segundo ele, o álbum serve como "mais um atestado da maestria" do violinista. Show sem perrengue? Especialistas revelam estratégias que podem melhorar megaeventos


Referência na música instrumental do Brasil, músico ganhou destaque como violonista e guitarrista. O músico Hélio Delmiro toca violão e guitarra Reprodução / Instagram Hélio Delmiro O guitarrista e violonista Hélio Delmiro morreu aos 78 anos nesta segunda-feira (16). A morte foi confirmada por seu filho André, nas redes sociais. A causa não foi divulgada. Ele enfrentava problemas de saúde. Referência no jazz e na música instrumental do Brasil, Hélio ganhou destaque como violonista e guitarrista. Ao longo da carreira, o carioca tocou ao lado de artistas como Elis Regina, Elizete Cardoso, Clara Nunes, César João Bosco, João Donato, e Nana Caymmi. Nos anos 1960, ele também chegou a integrar um grupo de jazz, o Fórmula 7, que fazia sucesso principalmente na noite boemia da Zona Sul carioca. Além de instrumentista, Hélio também se destacou como compositor e arranjador. Sua discografia inclui trabalhos como "Samambaia" (1981), "Compassos" (2004) e, mais recentemente, "Certas coisas" (2025), gravado em duo com o cantor Augusto Martins. "Hélio Delmiro é músico que refina qualquer gravação com toque límpido, preciso, não raro inventivo", escreveu o jornalista Mauro Ferreira no g1, ao analisar "Certas coisas". Segundo ele, o álbum serve como "mais um atestado da maestria" do violinista. Show sem perrengue? Especialistas revelam estratégias que podem melhorar megaeventos