Inea identifica três pontos de derramamento de óleo na Baía de Guanabara; multas podem chegar a R$ 10 milhões

Navio-sonda, estaleiro e uma marina são os responsáveis pelo vazamento no mar. Inea identifica três pontos de derramamento de óleo na Baía de Guanabara O Instituto Estadual do Meio Ambiente (Inea) do Rio de Janeiro identicou, nesta terça-feira (28), uma grande mancha de óleo na Baía de Guanabara. Os técnicos identificaram, inicialmente, que o óleo saiu do navio-sonda Atlantic Zonda, parado na altura da praia de Boa Viagem, Niterói. É um navio perfurador de grande porte, segundo o Inea. Outros dois pontos de derramamento também foram identificados: um estaleiro em Niterói e uma marina em São Gonçalo. Equipes do Inea já realizaram atividades de dispersão hidromecânica nas manchas. Inea identifica três pontos de derramamento de óleo na Baía de Guanabara Divulgação/Inea Participaram da vistoria o secretário de Estado do Ambiente e Sustentabilidade, Bernardo Rossi, e o presidente do Inea, Renato Jordão. As multas pelos crimes ambientais podem chegar a R$ 10 milhões. Além do crime ambiental de derramamento de óleo no mar, há o agravamento de não comunicação do ocorrido ao órgão ambiental estadual.

Jan 28, 2025 - 16:00
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Inea identifica três pontos de derramamento de óleo na Baía de Guanabara; multas podem chegar a R$ 10 milhões

Navio-sonda, estaleiro e uma marina são os responsáveis pelo vazamento no mar. Inea identifica três pontos de derramamento de óleo na Baía de Guanabara O Instituto Estadual do Meio Ambiente (Inea) do Rio de Janeiro identicou, nesta terça-feira (28), uma grande mancha de óleo na Baía de Guanabara. Os técnicos identificaram, inicialmente, que o óleo saiu do navio-sonda Atlantic Zonda, parado na altura da praia de Boa Viagem, Niterói. É um navio perfurador de grande porte, segundo o Inea. Outros dois pontos de derramamento também foram identificados: um estaleiro em Niterói e uma marina em São Gonçalo. Equipes do Inea já realizaram atividades de dispersão hidromecânica nas manchas. Inea identifica três pontos de derramamento de óleo na Baía de Guanabara Divulgação/Inea Participaram da vistoria o secretário de Estado do Ambiente e Sustentabilidade, Bernardo Rossi, e o presidente do Inea, Renato Jordão. As multas pelos crimes ambientais podem chegar a R$ 10 milhões. Além do crime ambiental de derramamento de óleo no mar, há o agravamento de não comunicação do ocorrido ao órgão ambiental estadual.