Jovem que fez cirurgia plástica com dinheiro de golpes na internet é presa em MT

Vitória Gomes de Jesus, de 24 anos, é investigada por estelionato e foi alvo da Operação Gênesis, em 2023, quando a polícia prendeu mais de 50 pessoas por golpes virtuais. Vitória Gomes de Jesus, de 24 anos, é investigada por estelionato Reprodução Uma jovem de 24 anos que ostentava na internet e colocou prótese de silicone com dinheiro de golples virtuais foi presa, nessa terça-feira (22), no Residencial Buritis, em Cuiabá. Vitória Gomes de Jesus é investigada por estelionato e foi alvo da Operação Gênesis, em 2023. O g1 tenta localizar a defesa de Vitória Gomes. De acordo com a Polícia Civil, após a operação, a investigação apontou que Vitória vendia e alugava contas bancárias de terceiros para recebimento de valores ganhos por meio de golpes aplicados por uma organização criminosa. Em 2023, mais de 50 pessoas foram presas na operação e outros 43 mandados de busca e apreensão foram cumpridos contra a organização criminosa que aplicava golpes, a qual Vitória era suspeita de integrar. Contudo, ela não foi detida à ta de provas.época por fal Já nesta semana, após a polícia conseguir descobrir a ligação da jovem com os criminosos, a Gerência Estadual de Polinter e Capturas (Gepol) cumpriu o mandado de prisão contra ela. Vitória agora está à disposição da Justiça. LEIA TAMBÉM: Fraudes online: 18 são presos em MT por aplicar mais de R$ 55 milhões em golpes pelo país Três pessoas são presas por venda de contas bancárias para aplicação de golpes em MT Golpes virtuais Operação Gênesis combate organização criminosa criada para aplicar golpes virtuais O inquérito, que originou a operação em 2023, foi instaurado após a informação de que um dos investigados aplicava diversos golpes na modalidade fraude eletrônica. Segundo a polícia, para executar o crime, o suspeito recrutava pessoas que abriam contas bancárias e, depois, ele passava a administrá-las, instalando aplicativos de bancos no próprio telefone. O dinheiro dos golpes era depositado nessas contas e, na sequência, era sacado ou transferido pelo próprio golpista ou por comparsas.

Abr 25, 2025 - 12:30
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Jovem que fez cirurgia plástica com dinheiro de golpes na internet é presa em MT

Vitória Gomes de Jesus, de 24 anos, é investigada por estelionato e foi alvo da Operação Gênesis, em 2023, quando a polícia prendeu mais de 50 pessoas por golpes virtuais. Vitória Gomes de Jesus, de 24 anos, é investigada por estelionato Reprodução Uma jovem de 24 anos que ostentava na internet e colocou prótese de silicone com dinheiro de golples virtuais foi presa, nessa terça-feira (22), no Residencial Buritis, em Cuiabá. Vitória Gomes de Jesus é investigada por estelionato e foi alvo da Operação Gênesis, em 2023. O g1 tenta localizar a defesa de Vitória Gomes. De acordo com a Polícia Civil, após a operação, a investigação apontou que Vitória vendia e alugava contas bancárias de terceiros para recebimento de valores ganhos por meio de golpes aplicados por uma organização criminosa. Em 2023, mais de 50 pessoas foram presas na operação e outros 43 mandados de busca e apreensão foram cumpridos contra a organização criminosa que aplicava golpes, a qual Vitória era suspeita de integrar. Contudo, ela não foi detida à ta de provas.época por fal Já nesta semana, após a polícia conseguir descobrir a ligação da jovem com os criminosos, a Gerência Estadual de Polinter e Capturas (Gepol) cumpriu o mandado de prisão contra ela. Vitória agora está à disposição da Justiça. LEIA TAMBÉM: Fraudes online: 18 são presos em MT por aplicar mais de R$ 55 milhões em golpes pelo país Três pessoas são presas por venda de contas bancárias para aplicação de golpes em MT Golpes virtuais Operação Gênesis combate organização criminosa criada para aplicar golpes virtuais O inquérito, que originou a operação em 2023, foi instaurado após a informação de que um dos investigados aplicava diversos golpes na modalidade fraude eletrônica. Segundo a polícia, para executar o crime, o suspeito recrutava pessoas que abriam contas bancárias e, depois, ele passava a administrá-las, instalando aplicativos de bancos no próprio telefone. O dinheiro dos golpes era depositado nessas contas e, na sequência, era sacado ou transferido pelo próprio golpista ou por comparsas.