Laudos não identificam veneno e apontam 'causa indeterminada' em mortes de gêmeas no RS
Reportagem teve acesso com exclusividade aos documentos analisados pelo Instituto Geral de Perícias (IGP). MP afirma que mantém entendimento de que a mãe teria matado as filhas. Mulher está presa preventivamente. Túmulos de Manuela e Antonia, gêmeas de Igrejinha que morreram em intervalo de 8 dias Reprodução/RBS TV As perícias realizadas nos corpos das gêmeas encontradas mortas em um intervalo de oito dias em Igrejinha, cidade a 90 km de Porto Alegre, não identificaram veneno nos restos mortais das irmãs. O g1 e a RBS TV tiveram acesso, com exclusividade, aos documentos analisados pelo Instituto Geral de Perícias (IGP). A mãe das crianças, Gisele Beatriz Dias, é ré e está presa preventivamente.
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Reportagem teve acesso com exclusividade aos documentos analisados pelo Instituto Geral de Perícias (IGP). MP afirma que mantém entendimento de que a mãe teria matado as filhas. Mulher está presa preventivamente. Túmulos de Manuela e Antonia, gêmeas de Igrejinha que morreram em intervalo de 8 dias Reprodução/RBS TV As perícias realizadas nos corpos das gêmeas encontradas mortas em um intervalo de oito dias em Igrejinha, cidade a 90 km de Porto Alegre, não identificaram veneno nos restos mortais das irmãs. O g1 e a RBS TV tiveram acesso, com exclusividade, aos documentos analisados pelo Instituto Geral de Perícias (IGP). A mãe das crianças, Gisele Beatriz Dias, é ré e está presa preventivamente.