Mutirão nacional de vacinação em escolas tem como meta vacinar 90% dos estudantes de até 15 anos
Segundo o Ministério da Saúde, são quase 28 milhões de alunos brasileiros que vão poder ficar em dia com a caderneta de vacinação. Toda a comunidade escolar do Rio de Janeiro pode ser vacinada: professores, funcionários e pais. Jornal Nacional Começou nesta segunda-feira (14) um mutirão de vacinação de crianças e adolescentes em escolas. Dá medo, mas com o apoio dos amigos fica mais fácil. Tem muito papo envolvido. Uns são mais confiantes. "Não vai doer não, vai ser rápido”, diz uma criança. Outros nem tanto. "Eu tenho bastante medo”, conta outra criança Fecha os olhos e acabou. "faltava HPV, agora está tudo certo”, diz uma das pessoas que está aplicando a vacina. “É muito importante para a gente que as crianças estejam com saúde para que elas não faltem, para que elas aprendam plenamente”, afirma a diretora de escola Tatiana Abardes. A ação do Programa Saúde na Escola é uma estratégia para ampliar a cobertura de vacinas. “As coberturas entre adolescentes e mesmo maiores de 4 anos deixam muito a desejar. Se não levar a vacinação para a escola, não se vacina. As coberturas se mantêm baixas”, explica Isabella Ballalai, diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações. Segundo o Ministério da Saúde, só a cobertura da primeira dose da tríplice viral - contra sarampo, caxumba e rubéola - está acima da meta de 90%. Das vacinas do calendário nacional, são oferecidas nas escolas, além da tríplice viral: Febre-amarela; DTP; Meningite e; HPV. As crianças são vacinadas com a autorização dos pais. Com esse mutirão que começa nesta segunda-feira (14) nas escolas públicas de todo o país, a meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% dos estudantes de até 15 anos. São quase 28 milhões de alunos brasileiros que vão poder ficar em dia com a caderneta de vacinação. A campanha acontece em mais de 109 mil escolas. A mãe da Ana Liz, que mora em Mato Grosso, fez questão de vacinar a filha: "Quando descobri, fiquei aliviada porque tinha duas vacinas para ela tomar. Então, falei assim: ‘Não, com certeza, claro que eu apoio’", conta a empresária Aline Ferreira da Silva. No Paraná, creches públicas e colégios particulares também estão incluídos no mutirão. No Maranhão, o foco é garantir o acesso ao maior número de crianças. “Acho que foi uma campanha muito boa para as pessoas que não têm recursos, meio de transporte para se dirigir a algum posto”, diz a estudante Nájila Adriane. Toda a comunidade escolar do Rio de Janeiro pode ser vacinada: professores, funcionários e pais. "Você já tomou vacina? Se não tomou, vem", diz uma criança. LEIA TAMBÉM Ministério da Saúde lança versão digital da caderneta de vacinação de crianças


Segundo o Ministério da Saúde, são quase 28 milhões de alunos brasileiros que vão poder ficar em dia com a caderneta de vacinação. Toda a comunidade escolar do Rio de Janeiro pode ser vacinada: professores, funcionários e pais. Jornal Nacional Começou nesta segunda-feira (14) um mutirão de vacinação de crianças e adolescentes em escolas. Dá medo, mas com o apoio dos amigos fica mais fácil. Tem muito papo envolvido. Uns são mais confiantes. "Não vai doer não, vai ser rápido”, diz uma criança. Outros nem tanto. "Eu tenho bastante medo”, conta outra criança Fecha os olhos e acabou. "faltava HPV, agora está tudo certo”, diz uma das pessoas que está aplicando a vacina. “É muito importante para a gente que as crianças estejam com saúde para que elas não faltem, para que elas aprendam plenamente”, afirma a diretora de escola Tatiana Abardes. A ação do Programa Saúde na Escola é uma estratégia para ampliar a cobertura de vacinas. “As coberturas entre adolescentes e mesmo maiores de 4 anos deixam muito a desejar. Se não levar a vacinação para a escola, não se vacina. As coberturas se mantêm baixas”, explica Isabella Ballalai, diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações. Segundo o Ministério da Saúde, só a cobertura da primeira dose da tríplice viral - contra sarampo, caxumba e rubéola - está acima da meta de 90%. Das vacinas do calendário nacional, são oferecidas nas escolas, além da tríplice viral: Febre-amarela; DTP; Meningite e; HPV. As crianças são vacinadas com a autorização dos pais. Com esse mutirão que começa nesta segunda-feira (14) nas escolas públicas de todo o país, a meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% dos estudantes de até 15 anos. São quase 28 milhões de alunos brasileiros que vão poder ficar em dia com a caderneta de vacinação. A campanha acontece em mais de 109 mil escolas. A mãe da Ana Liz, que mora em Mato Grosso, fez questão de vacinar a filha: "Quando descobri, fiquei aliviada porque tinha duas vacinas para ela tomar. Então, falei assim: ‘Não, com certeza, claro que eu apoio’", conta a empresária Aline Ferreira da Silva. No Paraná, creches públicas e colégios particulares também estão incluídos no mutirão. No Maranhão, o foco é garantir o acesso ao maior número de crianças. “Acho que foi uma campanha muito boa para as pessoas que não têm recursos, meio de transporte para se dirigir a algum posto”, diz a estudante Nájila Adriane. Toda a comunidade escolar do Rio de Janeiro pode ser vacinada: professores, funcionários e pais. "Você já tomou vacina? Se não tomou, vem", diz uma criança. LEIA TAMBÉM Ministério da Saúde lança versão digital da caderneta de vacinação de crianças