O Brasil é o país do sol. Por que não da energia solar?
O Brasil é o país do sol. Por que não da energia solar? – Crédito: Divulgação O Brasil é conhecido por sua abundância de sol e possui níveis de radiação solar entre os mais altos do planeta, um dos maiores potenciais do mundo para geração de energia fotovoltaica. Ainda assim, o uso de energia solar nas cidades brasileiras avança devagar, especialmente em comparação com outros países que, mesmo com menos sol, investiram mais em fontes limpas. Apesar desse enorme potencial, o acesso à energia solar ainda enfrenta barreiras importantes, especialmente nos centros urbanos. O alto custo de instalação, a burocracia envolvida, a falta de espaço físico (como telhados adequados) e a falta de informação sobre outras formas de acesso à energia limpa são alguns dos obstáculos que explicam esse paradoxo: muito sol, pouca energia solar. A cidade também pode ser solar Por muito tempo, a energia solar parecia um privilégio de quem tinha casa com quintal. Mas isso vem mudando com o avanço do modelo de geração distribuída de energia, que permite acessar energia limpa mesmo sem instalar placas ou fazer obras. Nesse modelo, a energia gerada por usinas solares remotas é injetada na rede elétrica e convertida em créditos que são aplicados na conta de luz dos consumidores participantes. Tudo regulado pela ANEEL e sem custo de adesão ou taxa extra. O consumidor continua recebendo energia pela distribuidora local, mas agora com origem solar e um desconto direto na fatura. Tecnologia que simplifica A popularização desse modelo tem sido viabilizada por startups e climatechs que usam tecnologia para tornar a adesão mais simples, digital e acessível. É o caso da Lemon Energia, que conecta consumidores urbanos, inclusive moradores de apartamentos, a usinas solares em operação, com economia garantida e sem complicações. A empresa já atende mais de 15 mil clientes entre condomínios, pequenos negócios e moradores que querem reduzir a conta de luz de maneira descomplicada e, o melhor, sustentável. O processo é simples: basta informar os dados de uma conta de luz recente, fazer a adesão online e pronto, após a conexão à usina, o desconto começará a ser aplicado mensalmente. Toda a gestão é feita pelo app da Lemon, que permite acompanhar o histórico de consumo, a economia gerada e o impacto ambiental evitado. Não há visitas técnicas, nem obras. Em Campinas, o desconto pode chegar a até 15% sobre o consumo de energia limpa. Energia limpa para todos os climas (e bolsos) A energia solar tem tudo para ser uma aliada no combate à crise climática e no alívio do bolso das famílias. E o Brasil, com sua abundância de sol e um cenário urbano em transformação, está começando a destravar esse potencial. Aos poucos, o país do sol começa a transformar seu maior recurso natural em economia acessível, sustentável e possível para todos. Saiba como economizar com energia solar no seu condomínio: energialemon.com.br/condominios


O Brasil é o país do sol. Por que não da energia solar? – Crédito: Divulgação O Brasil é conhecido por sua abundância de sol e possui níveis de radiação solar entre os mais altos do planeta, um dos maiores potenciais do mundo para geração de energia fotovoltaica. Ainda assim, o uso de energia solar nas cidades brasileiras avança devagar, especialmente em comparação com outros países que, mesmo com menos sol, investiram mais em fontes limpas. Apesar desse enorme potencial, o acesso à energia solar ainda enfrenta barreiras importantes, especialmente nos centros urbanos. O alto custo de instalação, a burocracia envolvida, a falta de espaço físico (como telhados adequados) e a falta de informação sobre outras formas de acesso à energia limpa são alguns dos obstáculos que explicam esse paradoxo: muito sol, pouca energia solar. A cidade também pode ser solar Por muito tempo, a energia solar parecia um privilégio de quem tinha casa com quintal. Mas isso vem mudando com o avanço do modelo de geração distribuída de energia, que permite acessar energia limpa mesmo sem instalar placas ou fazer obras. Nesse modelo, a energia gerada por usinas solares remotas é injetada na rede elétrica e convertida em créditos que são aplicados na conta de luz dos consumidores participantes. Tudo regulado pela ANEEL e sem custo de adesão ou taxa extra. O consumidor continua recebendo energia pela distribuidora local, mas agora com origem solar e um desconto direto na fatura. Tecnologia que simplifica A popularização desse modelo tem sido viabilizada por startups e climatechs que usam tecnologia para tornar a adesão mais simples, digital e acessível. É o caso da Lemon Energia, que conecta consumidores urbanos, inclusive moradores de apartamentos, a usinas solares em operação, com economia garantida e sem complicações. A empresa já atende mais de 15 mil clientes entre condomínios, pequenos negócios e moradores que querem reduzir a conta de luz de maneira descomplicada e, o melhor, sustentável. O processo é simples: basta informar os dados de uma conta de luz recente, fazer a adesão online e pronto, após a conexão à usina, o desconto começará a ser aplicado mensalmente. Toda a gestão é feita pelo app da Lemon, que permite acompanhar o histórico de consumo, a economia gerada e o impacto ambiental evitado. Não há visitas técnicas, nem obras. Em Campinas, o desconto pode chegar a até 15% sobre o consumo de energia limpa. Energia limpa para todos os climas (e bolsos) A energia solar tem tudo para ser uma aliada no combate à crise climática e no alívio do bolso das famílias. E o Brasil, com sua abundância de sol e um cenário urbano em transformação, está começando a destravar esse potencial. Aos poucos, o país do sol começa a transformar seu maior recurso natural em economia acessível, sustentável e possível para todos. Saiba como economizar com energia solar no seu condomínio: energialemon.com.br/condominios