'O futuro do forró sempre será beber das referências do passado' afirma Leo Estakazero sobre novas tendências dentro do gênero musical
Com 24 anos de carreira, o artista coleciona sucessos como "Sapatilha 37", "Encosta N’Eu" e "Anjo Meu", que romperam a bolha regional e hoje são cantados em todo o Brasil. Léo Estakazero comenta sobre futuro do Forró e novas tendências O segredo e o futuro do forró é e sempre será consumir o que foi feito pelos mais velhos e adaptar para as novas gerações. É o que acredita o vocalista do grupo Estakazero, Leonardo Régis, o "Leo Estakazero". Com 24 anos de carreira, o artista coleciona sucessos como "Sapatilha 37", "Encosta N’Eu" e "Anjo Meu", que romperam a bolha regional e hoje são cantados em todo o Brasil. "Os artistas sempre bebem da água, da raiz. A gente renova, inventa e cria, mas sempre voltamos para o passado. É essa mistura que faz com que o forró seja rico", detalhou Leo. Como exemplo, Leo o citou o projeto musical "Dominguinho", lançado em maio deste ano pelo cantor João Gomes, em parceria com Jota Pê e o sanfoneiro Mestrinho. O disco conta com releituras acústicas de sucessos nacionais e dos três músicos, além de novas composições. Apenas no Youtube, já ultrapassa 8 milhões de visualizações. "O próprio artista [João Gomes], que é um dos maiores ícones do piseiro, está demonstrando aí que ele valoriza o acústico, o raiz e a essência da música", defendeu Leo. O baiano vê o piseiro como uma derivação ou "atualização" do forró, que tem renovado o público desse ritmo musical. Para justificar, cita a presença da sanfona, triângulo e zabumba, unidos ao teclado e a bateria eletrônica nas melodias. Leo Estakazero em entrevista ao g1 Bahia Mateus Xavier/g1 Bahia Entre os grandes nomes da nova geração, o veterano listou aqueles que representam bem a raiz e atraem os mais jovens: João Gomes Tarcísio do Acordeon Nattan Mestrinho João Gomes, Jota.pê e Mestrinho: Projeto ‘Dominguinho’ ganha turnê Reprodução/Instagram


Com 24 anos de carreira, o artista coleciona sucessos como "Sapatilha 37", "Encosta N’Eu" e "Anjo Meu", que romperam a bolha regional e hoje são cantados em todo o Brasil. Léo Estakazero comenta sobre futuro do Forró e novas tendências O segredo e o futuro do forró é e sempre será consumir o que foi feito pelos mais velhos e adaptar para as novas gerações. É o que acredita o vocalista do grupo Estakazero, Leonardo Régis, o "Leo Estakazero". Com 24 anos de carreira, o artista coleciona sucessos como "Sapatilha 37", "Encosta N’Eu" e "Anjo Meu", que romperam a bolha regional e hoje são cantados em todo o Brasil. "Os artistas sempre bebem da água, da raiz. A gente renova, inventa e cria, mas sempre voltamos para o passado. É essa mistura que faz com que o forró seja rico", detalhou Leo. Como exemplo, Leo o citou o projeto musical "Dominguinho", lançado em maio deste ano pelo cantor João Gomes, em parceria com Jota Pê e o sanfoneiro Mestrinho. O disco conta com releituras acústicas de sucessos nacionais e dos três músicos, além de novas composições. Apenas no Youtube, já ultrapassa 8 milhões de visualizações. "O próprio artista [João Gomes], que é um dos maiores ícones do piseiro, está demonstrando aí que ele valoriza o acústico, o raiz e a essência da música", defendeu Leo. O baiano vê o piseiro como uma derivação ou "atualização" do forró, que tem renovado o público desse ritmo musical. Para justificar, cita a presença da sanfona, triângulo e zabumba, unidos ao teclado e a bateria eletrônica nas melodias. Leo Estakazero em entrevista ao g1 Bahia Mateus Xavier/g1 Bahia Entre os grandes nomes da nova geração, o veterano listou aqueles que representam bem a raiz e atraem os mais jovens: João Gomes Tarcísio do Acordeon Nattan Mestrinho João Gomes, Jota.pê e Mestrinho: Projeto ‘Dominguinho’ ganha turnê Reprodução/Instagram