Plano do MP prevê retirada gradual de flutuantes do Tarumã-Açu até 2027
Flutuantes no Tarumã em Manaus William Duarte/Rede Amazônica O Ministério Público do Amazonas (MPAM) informou que elabora, junto com a Defensoria Pública do Estado (DPE-AM), uma proposta com formas mais humanitárias para a retirada dos flutuantes da área do Tarumã-Açu, em Manaus. A ideia é que a desocupação ocorra em três etapas, com ações previstas até 2027. O plano começou a ser construído após a Justiça determinar, no último dia 7 de junho, que a Prefeitura de Manaus apresente, no prazo de 30 dias, um cronograma detalhado para a remoção das estruturas irregulares. A decisão da Vara do Meio Ambiente exige que o município também comprove a viabilidade financeira da execução. Caso não cumpra a medida, a Prefeitura poderá ser multada em até R$ 500 mil.


Flutuantes no Tarumã em Manaus William Duarte/Rede Amazônica O Ministério Público do Amazonas (MPAM) informou que elabora, junto com a Defensoria Pública do Estado (DPE-AM), uma proposta com formas mais humanitárias para a retirada dos flutuantes da área do Tarumã-Açu, em Manaus. A ideia é que a desocupação ocorra em três etapas, com ações previstas até 2027. O plano começou a ser construído após a Justiça determinar, no último dia 7 de junho, que a Prefeitura de Manaus apresente, no prazo de 30 dias, um cronograma detalhado para a remoção das estruturas irregulares. A decisão da Vara do Meio Ambiente exige que o município também comprove a viabilidade financeira da execução. Caso não cumpra a medida, a Prefeitura poderá ser multada em até R$ 500 mil.