PM prende homem pela segunda vez e confirma que se trata de foragido da Justiça de Santarém
Contra ele havia um mandado referente a uma condenação por homicídio qualificado, com pena estipulada de 16 anos de reclusão em regime fechado. Delegacia de Santarém Kamila Andrade/g1 João Ribeiro Ferreira foi preso pela segunda vez nesta terça-feira (18), no bairro Santo André, em Santarém, oeste do Pará. Ele tentou enganar a polícia utilizando documentos com informações divergentes, mas teve a identidade verdadeira confirmada. Contra ele havia um mandado de prisão em aberto por homicídio qualificado. ✅ Clique aqui e siga o canal g1 Santarém e Região no WhatsApp De acordo com as informações do tenente Alciomar Silva, o homem já tinha sido preso pela equipe policial em outra ocasião, porque ao ter os documentos verificados, os dados coincidiam com os de um mandado de prisão expedido pela 3ª Vara Criminal de Santarém, porém após procedimento de identificação criminal, foi confirmado que houve um erro de identidade e ele foi liberado. A nova abordagem aconteceu nesta quarta por volta de 13h, na rua Diamantino com Edivaldo Leite, durante rondas de rotina da guarnição do 35º Batalhão da Polícia Militar, onde ele foi preso novamente. Diante da dúvida, a Polícia Civil acionou uma papiloscopista para realizar a identificação criminal por meio das digitais. O resultado apontou que o homem era, de fato, a mesma pessoa do mandado, mas com documentação com algumas informações trocadas. “Era só o sobrenome da mãe e o dia do nascimento que estavam diferentes, mas o mês e o ano batiam, a cidade de nascimento também. Inclusive, durante a conversa, ele chegou a comentar que já havia sido inocentado em júri. Depois disse que agiu em legítima defesa, e no fim negou tudo. A gente começou a desconfiar”, relatou o oficial em entrevista. Quais as diferenças entre a prisão temporária e a preventiva? O mandado era referente a uma condenação por homicídio qualificado, com pena estipulada de 16 anos de reclusão em regime fechado. A prisão preventiva ainda estava vigente, com validade até 2034. O caso O caso ocorreu no dia 17 de maio de 1992, na Avenida Dom Frederico, e envolveu três agressores: João, um outro homem maior de idade e uma adolescente. Segundo a denúncia do Ministério Público, naquela noite, o trio iniciou uma onda de agressões na frente de um bar. As primeiras vítimas foram Paulo Roberto dos Santos Cardoso e Edinelson Pereira da Silva, que sofreram diversos golpes de faca desferidos pelos agressores. Após a primeira sequência de ataques, o grupo seguiu em direção à terceira vítima, Darles José Cardoso, que não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Ele foi brutalmente espancado e esfaqueado, mesmo após já estar caído no chão. Conforme o processo, os autores do crime utilizaram cacetetes e facas para atacar as vítimas. VÍDEOS: mais vistos do g1 Santarém e Região


Contra ele havia um mandado referente a uma condenação por homicídio qualificado, com pena estipulada de 16 anos de reclusão em regime fechado. Delegacia de Santarém Kamila Andrade/g1 João Ribeiro Ferreira foi preso pela segunda vez nesta terça-feira (18), no bairro Santo André, em Santarém, oeste do Pará. Ele tentou enganar a polícia utilizando documentos com informações divergentes, mas teve a identidade verdadeira confirmada. Contra ele havia um mandado de prisão em aberto por homicídio qualificado. ✅ Clique aqui e siga o canal g1 Santarém e Região no WhatsApp De acordo com as informações do tenente Alciomar Silva, o homem já tinha sido preso pela equipe policial em outra ocasião, porque ao ter os documentos verificados, os dados coincidiam com os de um mandado de prisão expedido pela 3ª Vara Criminal de Santarém, porém após procedimento de identificação criminal, foi confirmado que houve um erro de identidade e ele foi liberado. A nova abordagem aconteceu nesta quarta por volta de 13h, na rua Diamantino com Edivaldo Leite, durante rondas de rotina da guarnição do 35º Batalhão da Polícia Militar, onde ele foi preso novamente. Diante da dúvida, a Polícia Civil acionou uma papiloscopista para realizar a identificação criminal por meio das digitais. O resultado apontou que o homem era, de fato, a mesma pessoa do mandado, mas com documentação com algumas informações trocadas. “Era só o sobrenome da mãe e o dia do nascimento que estavam diferentes, mas o mês e o ano batiam, a cidade de nascimento também. Inclusive, durante a conversa, ele chegou a comentar que já havia sido inocentado em júri. Depois disse que agiu em legítima defesa, e no fim negou tudo. A gente começou a desconfiar”, relatou o oficial em entrevista. Quais as diferenças entre a prisão temporária e a preventiva? O mandado era referente a uma condenação por homicídio qualificado, com pena estipulada de 16 anos de reclusão em regime fechado. A prisão preventiva ainda estava vigente, com validade até 2034. O caso O caso ocorreu no dia 17 de maio de 1992, na Avenida Dom Frederico, e envolveu três agressores: João, um outro homem maior de idade e uma adolescente. Segundo a denúncia do Ministério Público, naquela noite, o trio iniciou uma onda de agressões na frente de um bar. As primeiras vítimas foram Paulo Roberto dos Santos Cardoso e Edinelson Pereira da Silva, que sofreram diversos golpes de faca desferidos pelos agressores. Após a primeira sequência de ataques, o grupo seguiu em direção à terceira vítima, Darles José Cardoso, que não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Ele foi brutalmente espancado e esfaqueado, mesmo após já estar caído no chão. Conforme o processo, os autores do crime utilizaram cacetetes e facas para atacar as vítimas. VÍDEOS: mais vistos do g1 Santarém e Região