Polícia prende mulher suspeita de matar o pai com veneno em feijoada na Baixada Fluminense
Agentes da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), em conjunto com policiais civis do 1º Distrito Policial de Guarulhos/SP, prenderam na terça-feira (07), Michele Paiva da Silva, de 43 anos, por suspeita de matar o pai, Neil Corrêa da Silva, em abril deste ano. Segundo as investigações, Michele pode ter matado o pai com uma feijoada envenenada.
Neil morreu no Hospital Adão Pereira Nunes, na Baixada Fluminense, horas depois de consumir o prato.
Segundo a polícia, as apurações demonstraram conexão entre o homicídio ocorrido na Baixada Fluminense e outros três homicídios consumados em Guarulhos (SP), todos atribuídos ao mesmo núcleo de investigados.
Ao jornal o Globo, o delegado Renato Martins, da DHBF, explicou que já investigava a morte suspeita do aposentado, após a denúncia feita por uma testemunha, quando a polícia paulista procurou à especializada para informar que Ana Paula Azevedo Fernandes, amiga da estudante, havia sido presa. Ana foi denunciada pelo Ministério Público de São Paulo por mortes relacionadas a envenenamento.
Ela e a estudante estavam na companhia do aposentado, no interior da residência dele, quando o idoso passou mal, após comer uma feijoada. Uma quebra de sigilo telefônico, autorizada pela Justiça, revelou que no celular usado por Ana havia conversas das duas mulheres. Segundo a polícia, uma das mensagens falava sobre a hipótese do pai de Michelle ser envenenado com uma feijoada. Conforme as investigações, pai e filha não mantinham um bom relacionamento.
Michele foi presa quando chegava em uma universidade no bairro do Engenho Novo. Em seguida, foi conduzida à sede da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), onde foram realizados os trâmites de praxe, permanecendo à disposição da Justiça.
A Polícia Civil do Rio afirmou que a operação da prisão de Michelle reforça a integração operacional entre as Polícias Civis do Rio de Janeiro e de São Paulo, que vêm atuando de forma articulada no intercâmbio de informações, cumprimento de diligências e adoção de medidas investigativas coordenadas, com vistas à completa elucidação dos fatos.
Veja os vídeos que estão em alta no g1
Agentes da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), em conjunto com policiais civis do 1º Distrito Policial de Guarulhos/SP, prenderam na terça-feira (07), Michele Paiva da Silva, de 43 anos, por suspeita de matar o pai, Neil Corrêa da Silva, em abril deste ano. Segundo as investigações, Michele pode ter matado o pai com uma feijoada envenenada.
Neil morreu no Hospital Adão Pereira Nunes, na Baixada Fluminense, horas depois de consumir o prato.
Segundo a polícia, as apurações demonstraram conexão entre o homicídio ocorrido na Baixada Fluminense e outros três homicídios consumados em Guarulhos (SP), todos atribuídos ao mesmo núcleo de investigados.
Ao jornal o Globo, o delegado Renato Martins, da DHBF, explicou que já investigava a morte suspeita do aposentado, após a denúncia feita por uma testemunha, quando a polícia paulista procurou à especializada para informar que Ana Paula Azevedo Fernandes, amiga da estudante, havia sido presa. Ana foi denunciada pelo Ministério Público de São Paulo por mortes relacionadas a envenenamento.
Ela e a estudante estavam na companhia do aposentado, no interior da residência dele, quando o idoso passou mal, após comer uma feijoada. Uma quebra de sigilo telefônico, autorizada pela Justiça, revelou que no celular usado por Ana havia conversas das duas mulheres. Segundo a polícia, uma das mensagens falava sobre a hipótese do pai de Michelle ser envenenado com uma feijoada. Conforme as investigações, pai e filha não mantinham um bom relacionamento.
Michele foi presa quando chegava em uma universidade no bairro do Engenho Novo. Em seguida, foi conduzida à sede da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), onde foram realizados os trâmites de praxe, permanecendo à disposição da Justiça.
A Polícia Civil do Rio afirmou que a operação da prisão de Michelle reforça a integração operacional entre as Polícias Civis do Rio de Janeiro e de São Paulo, que vêm atuando de forma articulada no intercâmbio de informações, cumprimento de diligências e adoção de medidas investigativas coordenadas, com vistas à completa elucidação dos fatos.
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