Professora denuncia agressão e ameaça de aluno em escola de MG: 'Eu vim aqui para te matar'
Ocorrência foi registrada em uma escola estadual de Sabará, na Grande BH, no mesmo dia em que a educadora de uma instituição em Belo Horizonte foi agredida por um estudante depois de repreendê-lo pelo uso de celular. Escola Estadual Paula Rocha, em Sabará, na Grande BH Divulgação/Governo de Minas Uma professora, de 61 anos, procurou a polícia para relatar que sofreu agressões e ameaças, nesta terça-feira (7), na Escola Estadual Paula Rocha, em Sabará, na Grande BH. Segundo a mulher, um aluno a empurrou e disse que iria matá-la. A denúncia foi registrada no mesmo dia em que a educadora de uma instituição na Pampulha, em Belo Horizonte, foi agredida por um estudante depois de repreendê-lo pelo uso de celular (leia mais abaixo). De acordo com o boletim de ocorrência, a professora contou à Polícia Militar que estava na sala da supervisão quando o adolescente, de 16 anos, retirou uma cartela de remédios do bolso da calça e se aproximou dela, dizendo: — Você e o (nome ocultado) falaram com meu pai que eu uso droga e só fico dormindo dentro da sala de aula. A vítima afirmou que não teria falado nada com os pais dele. No entanto, o jovem começou a dar empurrões para tentar derrubar a mulher no chão. Em seguida, segurou-a, apontou uma caneta para o rosto dela e a ameaçou: — Eu vim aqui para te matar, e hoje eu vou te matar mesmo. Ainda conforme o registro policial, o aluno segurava um barbeador. Ele só se afastou da professora depois que outro estudante abriu a porta da sala e pediu ajuda. Um professor teve o braço cortado ao tentar conter o adolescente. À PM, o jovem disse que estava "sofrendo perseguição da professora", que também é supervisora da instituição. O g1 procurou a Polícia Civil e a Secretaria de Estado de Educação (SEE-MG) para saber se o caso está sendo apurado, mas não recebeu retorno até a última atualização desta reportagem. Agressão por uso de celular Professora é agredida por estudante na Região da Pampulha, em Belo Horizonte Uma professora de geografia foi agredida por um estudante, de 15 anos, na Escola Estadual Três Poderes, na Região da Pampulha, em Belo Horizonte, nesta terça-feira (6). O conflito começou após o adolescente ser repreendido por usar celular em sala, o que é proibido por lei. A agressão foi filmada por um colega de classe (veja vídeo acima). As imagens mostram o momento em que o estudante deixou a mochila sobre a carteira ao ver a educadora se aproximar e fez um movimento brusco com a porta para impedir a entrada dela no espaço. O estudante ainda empurrou a professora, que chegou a cair e permaneceu no chão enquanto o estudante gritava: — Grava! Grava! Grava ela fazendo graça! Com a professora ainda caída, os alunos foram até ela no corredor. Ela, então, se levantou sozinha, e o estudante que fez a agressão gritou: — Eu joguei! Eu joguei! Os pais do estudante foram chamados e disseram que o filho possui transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) e transtorno opositivo desafiador (TOD), mas o tratamento está interrompido. A escola ainda não sabia do diagnóstico do estudante. Em nota, a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE-MG) disse que "a direção da escola adotou todas as medidas necessárias". Os vídeos mais vistos do g1 Minas:


Ocorrência foi registrada em uma escola estadual de Sabará, na Grande BH, no mesmo dia em que a educadora de uma instituição em Belo Horizonte foi agredida por um estudante depois de repreendê-lo pelo uso de celular. Escola Estadual Paula Rocha, em Sabará, na Grande BH Divulgação/Governo de Minas Uma professora, de 61 anos, procurou a polícia para relatar que sofreu agressões e ameaças, nesta terça-feira (7), na Escola Estadual Paula Rocha, em Sabará, na Grande BH. Segundo a mulher, um aluno a empurrou e disse que iria matá-la. A denúncia foi registrada no mesmo dia em que a educadora de uma instituição na Pampulha, em Belo Horizonte, foi agredida por um estudante depois de repreendê-lo pelo uso de celular (leia mais abaixo). De acordo com o boletim de ocorrência, a professora contou à Polícia Militar que estava na sala da supervisão quando o adolescente, de 16 anos, retirou uma cartela de remédios do bolso da calça e se aproximou dela, dizendo: — Você e o (nome ocultado) falaram com meu pai que eu uso droga e só fico dormindo dentro da sala de aula. A vítima afirmou que não teria falado nada com os pais dele. No entanto, o jovem começou a dar empurrões para tentar derrubar a mulher no chão. Em seguida, segurou-a, apontou uma caneta para o rosto dela e a ameaçou: — Eu vim aqui para te matar, e hoje eu vou te matar mesmo. Ainda conforme o registro policial, o aluno segurava um barbeador. Ele só se afastou da professora depois que outro estudante abriu a porta da sala e pediu ajuda. Um professor teve o braço cortado ao tentar conter o adolescente. À PM, o jovem disse que estava "sofrendo perseguição da professora", que também é supervisora da instituição. O g1 procurou a Polícia Civil e a Secretaria de Estado de Educação (SEE-MG) para saber se o caso está sendo apurado, mas não recebeu retorno até a última atualização desta reportagem. Agressão por uso de celular Professora é agredida por estudante na Região da Pampulha, em Belo Horizonte Uma professora de geografia foi agredida por um estudante, de 15 anos, na Escola Estadual Três Poderes, na Região da Pampulha, em Belo Horizonte, nesta terça-feira (6). O conflito começou após o adolescente ser repreendido por usar celular em sala, o que é proibido por lei. A agressão foi filmada por um colega de classe (veja vídeo acima). As imagens mostram o momento em que o estudante deixou a mochila sobre a carteira ao ver a educadora se aproximar e fez um movimento brusco com a porta para impedir a entrada dela no espaço. O estudante ainda empurrou a professora, que chegou a cair e permaneceu no chão enquanto o estudante gritava: — Grava! Grava! Grava ela fazendo graça! Com a professora ainda caída, os alunos foram até ela no corredor. Ela, então, se levantou sozinha, e o estudante que fez a agressão gritou: — Eu joguei! Eu joguei! Os pais do estudante foram chamados e disseram que o filho possui transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) e transtorno opositivo desafiador (TOD), mas o tratamento está interrompido. A escola ainda não sabia do diagnóstico do estudante. Em nota, a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE-MG) disse que "a direção da escola adotou todas as medidas necessárias". Os vídeos mais vistos do g1 Minas: