Técnico do Coritiba dispara contra torcedores dos bairros Batel e Cabral por vaias
Depois da derrota para o Criciúma, o técnico Mozart reforçou seu laço com o Coritiba e respondeu às críticas recebidas no Couto Pereira. O treinador fez declarações polêmicas ao citar torcedores de diferentes bairros de Curitiba. Primeiramente, Mozart voltou a lembrar da decisão de vir ao clube ao final da temporada passada, mesmo sabendo das […]
Depois da derrota para o Criciúma, o técnico Mozart reforçou seu laço com o Coritiba e respondeu às críticas recebidas no Couto Pereira. O treinador fez declarações polêmicas ao citar torcedores de diferentes bairros de Curitiba.
Primeiramente, Mozart voltou a lembrar da decisão de vir ao clube ao final da temporada passada, mesmo sabendo das dificuldades que enfrentaria em 2025. Na coletiva, ele ressaltou que já estava ciente das cobranças e das reações negativas de parte da torcida.
“No final da temporada passada, eu poderia ter escolhido outro caminho. Porém, escolhi estar aqui, sabendo tudo o que vinha junto nesse pacote. Eu sabia disso. Sabia que seria xingado se eu perdesse o jogo”, respondeu.
“Seria xingado não pelo nosso torcedor, que é o nosso torcedor periférico, que eu chamo, né? Do Sítio Cercado, do Boqueirão, do Uberaba. Sabia que seria xingado pelo torcedor do Batel, do Cabral. Sabia disso. Eu conheço esse clube, eu conheço essa cidade. Eu sabia tudo o que envolvia a minha decisão de ter vindo pra cá”, afirmou o treinador.
Mesmo pressionado pela sequência negativa, o treinador destacou que mantém confiança no trabalho e na sua ligação com o Coritiba. O Coxa agora se prepara para enfrentar o Avaí, na próxima segunda-feira (29) em partida decisiva, que pode tirar o time do G4.
“Eu sabia que momentos de oscilação aconteceriam dentro da competição. E cabe a mim, e aí eu não tenho nem o perfil de ficar me lamentando, erguer a cabeça. A partir de amanhã já estou trabalhando de novo e vou encontrar aquilo que eu entendo que é o clube”, concluiu.
