Um projeto de R$ 2 bilhões: o que está por trás do parque de diversões da Cacau Show

Empresa promete a maior montanha-russa da América Latina, com estreia prevista para os próximos três anos. Em entrevista ao g1, o fundador Alê Costa explica por que a empresa decidiu investir tanto no setor de entretenimento. Projeção gráfica em 3D do Cacau Park Cacau Show/ Divulgação O anúncio de que todas as marcas e ativos do Grupo Playcenter foram comprados pela Cacau Show pegou muita gente de surpresa. Afinal, não era novidade que os grandes parques de diversões brasileiros enfrentavam dificuldades e não tinham um histórico muito inspirador no país. O próprio Playcenter é um exemplo disso. Um marco no coração de São Paulo, o parque viu seu público minguar e acabou fechando as portas em 2012. Desde então, a marca passou a operar miniparques em shopping centers pelo país, sem a mesma grandiosidade. A ocorrência de acidentes foi um dos principais fatores que mudaram a história do Playcenter, mas as tentativas fracassadas de reestruturação e contenção de gastos pioraram a situação. Com um cenário cada vez mais desafiador e dívidas, a GP Investments — que possuía parte das ações do grupo — optou por desfazer-se do investimento

Fev 15, 2025 - 01:30
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Um projeto de R$ 2 bilhões: o que está por trás do parque de diversões da Cacau Show

Empresa promete a maior montanha-russa da América Latina, com estreia prevista para os próximos três anos. Em entrevista ao g1, o fundador Alê Costa explica por que a empresa decidiu investir tanto no setor de entretenimento. Projeção gráfica em 3D do Cacau Park Cacau Show/ Divulgação O anúncio de que todas as marcas e ativos do Grupo Playcenter foram comprados pela Cacau Show pegou muita gente de surpresa. Afinal, não era novidade que os grandes parques de diversões brasileiros enfrentavam dificuldades e não tinham um histórico muito inspirador no país. O próprio Playcenter é um exemplo disso. Um marco no coração de São Paulo, o parque viu seu público minguar e acabou fechando as portas em 2012. Desde então, a marca passou a operar miniparques em shopping centers pelo país, sem a mesma grandiosidade. A ocorrência de acidentes foi um dos principais fatores que mudaram a história do Playcenter, mas as tentativas fracassadas de reestruturação e contenção de gastos pioraram a situação. Com um cenário cada vez mais desafiador e dívidas, a GP Investments — que possuía parte das ações do grupo — optou por desfazer-se do investimento