Alegoria do Caprichoso surpreende e ganha vida na arena como 'Yurupari', o legislador
Alegoria monumental de mais de 30 metros ganhou vida e tomou forma no centro da arena do Bumbódromo. No Bumbódromo, alegoria do Caprichoso se transforma em ‘Yurupari’, o legislador Daniel Landazuri, g1 AM O Boi Caprichoso deu início à sua apresentação na primeira noite do 58º Festival de Parintins, nesta sexta-feira (27), com a poderosa lenda do Yurupari. Uma alegoria monumental, com mais de 30 metros, tomou vida para encarnar o grande “legislador” no centro do Bumbódromo. Saiba tudo sobre o Festival de Parintins Do alto da estrutura, surgiu a cunhã-poranga azul e branco, Marciele Albuquerque, que evoluiu com o pajé Erik Beltrão e representantes das tribos indígenas, imergindo o público no universo ancestral da Amazônia. De acordo com o projeto do boi, Yurupari, filho de Ceucy da Terra, foi “desdemonizado” no solo sagrado do Bumbódromo — uma reinterpretação que devolve a verdadeira essência dessa entidade aos povos indígenas, especialmente os do Alto Rio Negro. A narrativa mostrou Yurupari erguendo-se, reconstruindo-se e, do alto, Ceucy insurgindo-se contra o fogo e a bala, numa mensagem clara para as gentes não indígenas: o nome Yurupari, dado pelo povo kariwa, jamais deve ser visto como o demônio que a história oficial inventou. Caprichoso traz à arena alegoria que se transforma em ‘Yurupari’ Matheus Castro, g1 AM Caprichoso surpreende com alegoria que se monta e vira ‘Yurupari’, o legislador Patrick Marques, g1 AM


Alegoria monumental de mais de 30 metros ganhou vida e tomou forma no centro da arena do Bumbódromo. No Bumbódromo, alegoria do Caprichoso se transforma em ‘Yurupari’, o legislador Daniel Landazuri, g1 AM O Boi Caprichoso deu início à sua apresentação na primeira noite do 58º Festival de Parintins, nesta sexta-feira (27), com a poderosa lenda do Yurupari. Uma alegoria monumental, com mais de 30 metros, tomou vida para encarnar o grande “legislador” no centro do Bumbódromo. Saiba tudo sobre o Festival de Parintins Do alto da estrutura, surgiu a cunhã-poranga azul e branco, Marciele Albuquerque, que evoluiu com o pajé Erik Beltrão e representantes das tribos indígenas, imergindo o público no universo ancestral da Amazônia. De acordo com o projeto do boi, Yurupari, filho de Ceucy da Terra, foi “desdemonizado” no solo sagrado do Bumbódromo — uma reinterpretação que devolve a verdadeira essência dessa entidade aos povos indígenas, especialmente os do Alto Rio Negro. A narrativa mostrou Yurupari erguendo-se, reconstruindo-se e, do alto, Ceucy insurgindo-se contra o fogo e a bala, numa mensagem clara para as gentes não indígenas: o nome Yurupari, dado pelo povo kariwa, jamais deve ser visto como o demônio que a história oficial inventou. Caprichoso traz à arena alegoria que se transforma em ‘Yurupari’ Matheus Castro, g1 AM Caprichoso surpreende com alegoria que se monta e vira ‘Yurupari’, o legislador Patrick Marques, g1 AM