Defesa do Athletico atinge marca inédita durante a Série B

Com números de rebaixado no primeiro turno, o Athletico sofreu uma reviravolta no setor defensivo e atingiu uma marca inédita durante a Série B: quatro jogos consecutivos sem levar gol. Se considerar os números de toda a temporada, essa é a segunda vez que o setor defensivo conseguiu o feito. Ainda sob o comando de […]

Nov 11, 2025 - 16:00
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Defesa do Athletico atinge marca inédita durante a Série B

Com números de rebaixado no primeiro turno, o Athletico sofreu uma reviravolta no setor defensivo e atingiu uma marca inédita durante a Série B: quatro jogos consecutivos sem levar gol.

Se considerar os números de toda a temporada, essa é a segunda vez que o setor defensivo conseguiu o feito. Ainda sob o comando de Maurício Barbieri, o Furacão passou ileso nos empates sem gols com Cascavel e Azuriz, pelo Campeonato Paranaense, e nas vitórias sobre o Londrina, também pelo Estadual, e o Pouso Alegre, pela Copa do Brasil.

Agora, o Athletico repetiu a sequência no empate no clássico com o Coritiba e nas vitórias contra Amazonas, Goiás e Volta Redonda. Os dez pontos conquistados no momento decisivo foram fundamentais para deixar o Rubro-Negro muito próximo do acesso da Série A e ainda mostraram a consistência defensiva.

Em três dos quatro jogos, o trio de zaga titular foi formado por Gastón Benavídez, Carlos Terán e Arthur Dias. Apenas o clássico Atletiba, Juan Felipe Aguirre jogou na vaga de Terán, que cumpria suspensão pelo cartão vermelho na partida anterior contra o Avaí.

“Eu gosto de iniciar o jogo com uma estrutura de característica dos jogadores, que eles se completem, com equilíbrio defensivo e ofensivo, mas que eu possa fazer uma variação. Se jogar de uma forma só, vai chegar determinado momento que vai enfrentar adversário que vai ser superior a você. Essa variação, essa busca de troca dentro do próprio jogo às vezes é para reequilibrar”, explica o técnico Odair Hellmann.

Athletico eleva nível com reforços e jovem da base

Gaston Benavídez, lateral e zagueiro do Athletico. (Foto: Gabriel Machado/Agif/Gazeta Press)

No primeiro turno, o Furacão sofreu 26 gols em 19 partidas e terminou com a segunda pior defesa, à frente somente do então lanterna Botafogo-SP. No returno, o setor defensivo levou apenas 19 gols, sendo quatro deles em somente um jogo — a derrota por 4 a 2 para o Criciúma —, quando o técnico Odair Hellmann escalou apenas Léo Pelé como zagueiro de ofício.

O principal motivo para o crescimento defensivo do Athletico é a chegada dos reforços no meio do ano, além da sequência do jovem Arthur Dias no profissional. Na janela de julho, o Rubro-Negro contratou o lateral-direito Gastón Benavídez e os zagueiros Carlos Terán e Juan Felipe Aguirre.

Benavídez estreou no empate em 2 a 2 com o América-MG, na última rodada do primeiro turno, e rapidamente virou titular, alternando entre lateral-direito e zagueiro. Mas foi no trio de zaga que ele se consolidou como uma peça importante.

Carlos Terán fez sua primeira partida no empate em 1 a 1 com o Novorizontino e virou titular na rodada seguinte, na vitória por 3 a 1 sobre o Botafogo-SP, quando foi expulso. Desde então, o colombiano só ficou de fora por suspensão ou por lesão.

Para fechar o trio titular, Arthur Dias, de apenas 18 anos, superou a falha na estreia no profissional, quando cometeu um pênalti do empate com o América-MG. O jovem ficou de fora em duas rodadas, representou a seleção brasileira sub-20 e ganhou a posição quando recebeu uma nova oportunidade.

“Não é o momento, mas trabalho de muito tempo, de todos os dias e de grupo. Todos os jogadores se sacrificam em campo, e os volantes fazem um trabalho excelente. Não é apenas a parte defensiva, mas todo o grupo”, destaca o zagueiro Carlos Terán.

O Athletico soma 59 pontos e depende apenas de si para confirmar o acesso à Série A. Para subir com uma rodada de antecedência, o Rubro-Negro precisa ganhar da Ferroviária no domingo (16), às 16h30, e torcer por dois resultados nos jogos dos concorrentes:

  • Derrota do Remo para o Avaí, no sábado (15), às 16h30, na Ressacada, em Florianópolis;
  • Derrota da Chapecoense para o Volta Redonda, no sábado (15), às 16h30, no Raulino de Oliveira, em Volta Redonda;
  • Empate ou derrota do Criciúma contra o Botafogo-SP, no domingo (16), às 16h30, no Heribero Hülse, em Criciúma;
  • Empate entre Goiás e Novorizontino, no domingo (16), às 16h30, na Serrinha, em Goiânia.

Outra possibilidade é com as vitórias de Goiás e Remo, além de tropeço do Criciúma.

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