Edson & Hudson, Rionegro & Solimões e Os Menotti celebram os 70 anos de Barretos em culto à história da música sertaneja
Veja como foi o show Barretão 70tão na Festa do peão A Festa do Peão de Barretos deixou para o encerramento dos shows de sua edição histórica de 70 anos uma celebração ao que mais representa a sua essência musical: o sertanejo tradicional ou, "mais raiz", como alguns gostam de falar. Para isso, César Menotti & Fabiano, Edson & Hudson e Rionegro & Solimões foram os escolhidos para dar vida ao projeto "Barretão 70tão". O projeto consistiu, antes do início do maior rodeio da América Latina, na gravação de um clipe de uma música que tem o mesmo nome. Mas o ápice da ideia veio mesmo na madrugada deste domingo (31), com um show de impressionantes três horas, que segurou o público na arena até 6h e reuniu as três duplas no maior palco de música sertaneja do Brasil para reviver a história do estilo musical mais ouvido do país e festejar as sete décadas da Festa de Barretos. A escolha foi assertiva. As duplas guardam carreiras respeitadas, bem sucedidas e, principalmente, têm relação muito próxima com Barretos. Desde o festival de música vencido na cidade por Rionegro e Solimões em 1986, passando por Edson e Hudson que viajavam de kombi para tentar tocar no rodeio, até César Menotti e Fabiano, embaixadores do ano passado. FOTOS: Barretão 70tão com César Menotti & Fabiano, Edson & Hudson, e Rionegro & Solimões 'Barretão 70tão', com Edson & Hudson, Rionegro & Solimões e César Menotti & Fabiano na Festa do Peão de Barretos Érico Andrade/g1 Mas ele não pararam por aí na ode à música sertaneja. Os artistas fizeram uma homenagem a um dos maiores ícones do gênero: a dupla Matogrosso e Mathias, que comemora 50 anos de carreira. Nome lendário do estilo musical, Matão subiu ao lado do parceiro que já canta com ele há 15 anos para ser cultuado em uma sequência arrebatadora de sucessos da dupla. Veja mais abaixo. A apresentação começou com todos no palco para executar o faixa que dá nome ao projeto "Barretão 70tão", seguida de "Saudade da Minha Terra" e "O bicho vai pegar". "Que prazer estar aqui com vocês hoje. Espero que gostem. Vai ter muita música para vocês", disse Edson. O "muita música" de Edson era literal. Foram 60 canções. Após a abertura, as duplas começaram a se revezar, cantando duas músicas cada uma. O primeiro bloco foi com "Clima de Rodeio" e a recente "Saudade de ex", de Rionegro e Solimões, "De Barretos a Nashville" e "Como um anjo", de César Menotti e Fabiano, e "Foi Deus" e "Festa Louca", com Edson e Hudson. Rio Negro, da dupla com Solimões e Edson, da dupla com Hudson no projeto 'Barretão 70tão' Érico Andrade/g1 O que impressionou durante todo show foi a qualidade vocal dos cantores. Edson, Rionegro e Fabiano são reconhecidos como referência na primeira voz e desfilaram o talento no show especial em Barretos. Em seguida, mais um bloco de duas músicas cada um, com sucessos poderosos, cantados com muita força pela arena lotada que não arredou o pé do Parque do Peão mesmo com o relógio passando das 3h. Os Menotti apresentaram "Não era eu" e "Nova York", Rionegro e Solimões escolheram "O Cowboy vai te pegar" e o hit "Tô por ai", enquanto Edson e Hudson foram de "Porta retrato" e "Azul". César Menotti e Fabiano, no projeto 'Barretão 70tão', na Festa do Peão de Barretos Érico Andrade/g1 No meio da arena Um dos grandes momentos da apresentação foi quando os artistas desceram até o mini palco montado no meio da galera para fazer um bloco acústico focado em modões. O locutor Jorge Moisés ficou no palco principal e fez versos enquanto todos os cantores atravessavam a arena. "Um grande viva a música sertaneja de verdade", disse. Com Rionegro e Solimões, a arena balançou com "Telefone mudo", "Ainda ontem chorei de saudade" e "Seu amor ainda é tudo". A dupla fez "Boate azul" só na voz e violão. César Menotti e Fabiano, no projeto 'Barretão 70tão', na Festa do Peão de Barretos Érico Andrade/g1 De volta ao palco principal, um momento muito bonito. César Menotti e Fabiano apresentaram "Decida" e "Solidão", de Milionário e José Rico. Em Solidão, houve um coral na arena com a participação de Edson, que cantando imitando Zé Rico, uma das maiores lendas do sertanejo. Edson e Hudson encerraram a sequência de modões com "Mercedita", "Pinga ni mim" e "Galopeira", com Edson mostrando toda a potência no famoso refrão. Neste momento, Hudson largou a guitarra que o acompanhou em quase todo o show e acompanhou o irmão no violão.


Veja como foi o show Barretão 70tão na Festa do peão A Festa do Peão de Barretos deixou para o encerramento dos shows de sua edição histórica de 70 anos uma celebração ao que mais representa a sua essência musical: o sertanejo tradicional ou, "mais raiz", como alguns gostam de falar. Para isso, César Menotti & Fabiano, Edson & Hudson e Rionegro & Solimões foram os escolhidos para dar vida ao projeto "Barretão 70tão". O projeto consistiu, antes do início do maior rodeio da América Latina, na gravação de um clipe de uma música que tem o mesmo nome. Mas o ápice da ideia veio mesmo na madrugada deste domingo (31), com um show de impressionantes três horas, que segurou o público na arena até 6h e reuniu as três duplas no maior palco de música sertaneja do Brasil para reviver a história do estilo musical mais ouvido do país e festejar as sete décadas da Festa de Barretos. A escolha foi assertiva. As duplas guardam carreiras respeitadas, bem sucedidas e, principalmente, têm relação muito próxima com Barretos. Desde o festival de música vencido na cidade por Rionegro e Solimões em 1986, passando por Edson e Hudson que viajavam de kombi para tentar tocar no rodeio, até César Menotti e Fabiano, embaixadores do ano passado. FOTOS: Barretão 70tão com César Menotti & Fabiano, Edson & Hudson, e Rionegro & Solimões 'Barretão 70tão', com Edson & Hudson, Rionegro & Solimões e César Menotti & Fabiano na Festa do Peão de Barretos Érico Andrade/g1 Mas ele não pararam por aí na ode à música sertaneja. Os artistas fizeram uma homenagem a um dos maiores ícones do gênero: a dupla Matogrosso e Mathias, que comemora 50 anos de carreira. Nome lendário do estilo musical, Matão subiu ao lado do parceiro que já canta com ele há 15 anos para ser cultuado em uma sequência arrebatadora de sucessos da dupla. Veja mais abaixo. A apresentação começou com todos no palco para executar o faixa que dá nome ao projeto "Barretão 70tão", seguida de "Saudade da Minha Terra" e "O bicho vai pegar". "Que prazer estar aqui com vocês hoje. Espero que gostem. Vai ter muita música para vocês", disse Edson. O "muita música" de Edson era literal. Foram 60 canções. Após a abertura, as duplas começaram a se revezar, cantando duas músicas cada uma. O primeiro bloco foi com "Clima de Rodeio" e a recente "Saudade de ex", de Rionegro e Solimões, "De Barretos a Nashville" e "Como um anjo", de César Menotti e Fabiano, e "Foi Deus" e "Festa Louca", com Edson e Hudson. Rio Negro, da dupla com Solimões e Edson, da dupla com Hudson no projeto 'Barretão 70tão' Érico Andrade/g1 O que impressionou durante todo show foi a qualidade vocal dos cantores. Edson, Rionegro e Fabiano são reconhecidos como referência na primeira voz e desfilaram o talento no show especial em Barretos. Em seguida, mais um bloco de duas músicas cada um, com sucessos poderosos, cantados com muita força pela arena lotada que não arredou o pé do Parque do Peão mesmo com o relógio passando das 3h. Os Menotti apresentaram "Não era eu" e "Nova York", Rionegro e Solimões escolheram "O Cowboy vai te pegar" e o hit "Tô por ai", enquanto Edson e Hudson foram de "Porta retrato" e "Azul". César Menotti e Fabiano, no projeto 'Barretão 70tão', na Festa do Peão de Barretos Érico Andrade/g1 No meio da arena Um dos grandes momentos da apresentação foi quando os artistas desceram até o mini palco montado no meio da galera para fazer um bloco acústico focado em modões. O locutor Jorge Moisés ficou no palco principal e fez versos enquanto todos os cantores atravessavam a arena. "Um grande viva a música sertaneja de verdade", disse. Com Rionegro e Solimões, a arena balançou com "Telefone mudo", "Ainda ontem chorei de saudade" e "Seu amor ainda é tudo". A dupla fez "Boate azul" só na voz e violão. César Menotti e Fabiano, no projeto 'Barretão 70tão', na Festa do Peão de Barretos Érico Andrade/g1 De volta ao palco principal, um momento muito bonito. César Menotti e Fabiano apresentaram "Decida" e "Solidão", de Milionário e José Rico. Em Solidão, houve um coral na arena com a participação de Edson, que cantando imitando Zé Rico, uma das maiores lendas do sertanejo. Edson e Hudson encerraram a sequência de modões com "Mercedita", "Pinga ni mim" e "Galopeira", com Edson mostrando toda a potência no famoso refrão. Neste momento, Hudson largou a guitarra que o acompanhou em quase todo o show e acompanhou o irmão no violão.