'Foi um descaso do estado', diz irmã de vítima de feminicídio morta mesmo com medida protetiva no RS
RS lidera ranking de vítimas de feminicídio com medidas protetivas ativas A gerente comercial Luana Mateus, 28 anos, largou a vida que levava Austrália para ficar próxima da família após uma tragédia: os feminicídios da mãe, Zilma Damiani Mateus, 68 anos, e da irmã, Juliana Mateus, 40 anos, assassinadas pelo ex de Juliana. O caso, ocorrido em maio, em Três Coroas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, expôs a fragilidade da rede de proteção às mulheres no Rio Grande do Sul — estado que lidera o ranking de feminicídios mesmo com medida protetiva ativa, conforme os dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Veja mais abaixo. Juliana havia pedido uma medida protetiva contra Ederson Jesus da Silveira três dias antes de ser assassinada. A medida foi encaminhada pela delegacia e chegou a ser determinada pelo Judiciário, mas o agressor nunca foi intimado. Ele foi preso ao dar entrada em um hospital, no dia ao crime.


RS lidera ranking de vítimas de feminicídio com medidas protetivas ativas A gerente comercial Luana Mateus, 28 anos, largou a vida que levava Austrália para ficar próxima da família após uma tragédia: os feminicídios da mãe, Zilma Damiani Mateus, 68 anos, e da irmã, Juliana Mateus, 40 anos, assassinadas pelo ex de Juliana. O caso, ocorrido em maio, em Três Coroas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, expôs a fragilidade da rede de proteção às mulheres no Rio Grande do Sul — estado que lidera o ranking de feminicídios mesmo com medida protetiva ativa, conforme os dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Veja mais abaixo. Juliana havia pedido uma medida protetiva contra Ederson Jesus da Silveira três dias antes de ser assassinada. A medida foi encaminhada pela delegacia e chegou a ser determinada pelo Judiciário, mas o agressor nunca foi intimado. Ele foi preso ao dar entrada em um hospital, no dia ao crime.