Inteligência artificial vira parceira de artistas em festival em Salvador

Festival em Salvador mostra como arte pode se aliar à inteligência artificial Um festival em Salvador mostra como a arte pode se aliar à inteligência artificial. Instalações que se transformam com o movimento humano: basta levantar o braço e interferir na projeção na grande tela. Nesta galeria, todo tipo de arte ganha espaço e vai além da contemplação. É um evento inédito no Brasil. O Artelligent, Festival Internacional de Arte e Inteligência Artificial, reúne obras de 29 artistas brasileiros e de outros países. Uma coisa em comum em todas as obras é que nenhuma delas seria possível sem o uso da inteligência artificial. Nesta sala, é o visitante quem traça o desenho ao caminhar. Sob os pés, surgem imagens de corais, fungos, cogumelos, fazendo uma relação da interferência do homem na natureza. "Eu acho que a IA funciona como um microscópio, para nos mostrar coisas que às vezes nós não percebemos no dia a dia", diz o curador e diretor do Artelligent, Francisco Barreto. "Ela entra como, em algumas das obras, um parceiro criativo. A execução da obra se dá a partir do uso da IA, para gerar uma imagem, para gerar um vídeo. Em outros momentos, o artista entra como um instrutor que guia a IA no processo criativo", completa Barreto. O trabalho de estreia do baiano Amadeus, de 27 anos, usa a inteligência artificial: uma música que mistura a batida dos tambores com arranjos eletrônicos. LEIA TAMBÉM: Otan vai reforçar vigilância no Mar Báltico após novo incidente com drones na Dinamarca Astrônomos detectam anã branca que 'engoliu' mundo gelado parecido com Plutão VÍDEO: Zeca Pagodinho distribui doces no RJ, mulher canta música e outro sambista e cantor brinca: 'Pagodinho da Vila'

Set 27, 2025 - 21:30
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Inteligência artificial vira parceira de artistas em festival em Salvador
Festival em Salvador mostra como arte pode se aliar à inteligência artificial Um festival em Salvador mostra como a arte pode se aliar à inteligência artificial. Instalações que se transformam com o movimento humano: basta levantar o braço e interferir na projeção na grande tela. Nesta galeria, todo tipo de arte ganha espaço e vai além da contemplação. É um evento inédito no Brasil. O Artelligent, Festival Internacional de Arte e Inteligência Artificial, reúne obras de 29 artistas brasileiros e de outros países. Uma coisa em comum em todas as obras é que nenhuma delas seria possível sem o uso da inteligência artificial. Nesta sala, é o visitante quem traça o desenho ao caminhar. Sob os pés, surgem imagens de corais, fungos, cogumelos, fazendo uma relação da interferência do homem na natureza. "Eu acho que a IA funciona como um microscópio, para nos mostrar coisas que às vezes nós não percebemos no dia a dia", diz o curador e diretor do Artelligent, Francisco Barreto. "Ela entra como, em algumas das obras, um parceiro criativo. A execução da obra se dá a partir do uso da IA, para gerar uma imagem, para gerar um vídeo. Em outros momentos, o artista entra como um instrutor que guia a IA no processo criativo", completa Barreto. O trabalho de estreia do baiano Amadeus, de 27 anos, usa a inteligência artificial: uma música que mistura a batida dos tambores com arranjos eletrônicos. LEIA TAMBÉM: Otan vai reforçar vigilância no Mar Báltico após novo incidente com drones na Dinamarca Astrônomos detectam anã branca que 'engoliu' mundo gelado parecido com Plutão VÍDEO: Zeca Pagodinho distribui doces no RJ, mulher canta música e outro sambista e cantor brinca: 'Pagodinho da Vila'