Milhares de baianos vão às ruas e celebram 2 de Julho nas ruas de Salvador
Povo baiano comemora data que marca Independência do Brasil na Bahia. Caboclo é levado no inicio do trajeto da Lapinha, em comemoração ao 2 de Julho Malu Vieira/g1 BA Casas enfeitadas, crianças fantasiadas e homenagens aos símbolos da independência do Brasil na Bahia: no dia 2 de julho, o bairro da Lapinha, em Salvador, se transforma em um verdadeira festa. Nesta quarta-feira (2), milhares de baianos foram às ruas para comemorar a expulsão definitiva dos portugueses em solo brasileiro, que aconteceu no estado. Apesar do famoso grito de “independência ou morte” as margens do rio Ipiranga, em 7 de setembro de 1823, foi só nove meses depois que o último baluarte português foi expulso do Brasil. Há 202 anos, o povo baiano lutou contra os lusitanos em Salvador e no recôncavo do estado. O dia é, como de costume, marcado pelo desfile do Caboclo e da Cabocla, símbolos históricos que representam a luta popular - feita por indígenas, negros e mestiços, que enfrentaram as tropas portuguesas na fronte de batalha. Também símbolo de fé, muitas pessoas prestaram homenagens ao Caboclo e à Cabocla. Com animação, fantasias e muito orgulho, baianos e baianas celebraram a data durante todo o desfile, que sai do Largo da Lapinha até o Barbalho. LEIA TAMBÉM: 'Com tiranos não combinam brasileiros corações': entenda simbologia por trás do Hino ao Dois de Julho Castelo Garcia D'Ávila foi usado por indígenas como base de proteção contra tropas portuguesas Lula quer tornar feriado baiano mais uma data da Independência do Brasil; entenda


Povo baiano comemora data que marca Independência do Brasil na Bahia. Caboclo é levado no inicio do trajeto da Lapinha, em comemoração ao 2 de Julho Malu Vieira/g1 BA Casas enfeitadas, crianças fantasiadas e homenagens aos símbolos da independência do Brasil na Bahia: no dia 2 de julho, o bairro da Lapinha, em Salvador, se transforma em um verdadeira festa. Nesta quarta-feira (2), milhares de baianos foram às ruas para comemorar a expulsão definitiva dos portugueses em solo brasileiro, que aconteceu no estado. Apesar do famoso grito de “independência ou morte” as margens do rio Ipiranga, em 7 de setembro de 1823, foi só nove meses depois que o último baluarte português foi expulso do Brasil. Há 202 anos, o povo baiano lutou contra os lusitanos em Salvador e no recôncavo do estado. O dia é, como de costume, marcado pelo desfile do Caboclo e da Cabocla, símbolos históricos que representam a luta popular - feita por indígenas, negros e mestiços, que enfrentaram as tropas portuguesas na fronte de batalha. Também símbolo de fé, muitas pessoas prestaram homenagens ao Caboclo e à Cabocla. Com animação, fantasias e muito orgulho, baianos e baianas celebraram a data durante todo o desfile, que sai do Largo da Lapinha até o Barbalho. LEIA TAMBÉM: 'Com tiranos não combinam brasileiros corações': entenda simbologia por trás do Hino ao Dois de Julho Castelo Garcia D'Ávila foi usado por indígenas como base de proteção contra tropas portuguesas Lula quer tornar feriado baiano mais uma data da Independência do Brasil; entenda