Piracicaba chega a sete anos sem novas moradias populares, e comunidades cobram reserva de verba em orçamento
Manifestações de comunidades em frente à Câmara Municipal de Piracicaba, na última quinta-feira (2) Caio Garcia Em 2025, Piracicaba (SP) chega a sete anos sem novas moradias populares. Comunidades da cidade cobram a destinação de verba no orçamento de 2026 para desapropriações e construção de conjuntos habitacionais de interesse social. Atualmente, o único projeto em andamento prevê 150 novos imóveis. O déficit habitacional da cidade é de 10.880 unidades. Famílias das comunidades Lago Negro, Renascer e Canaã realizaram uma manifestação em frente à Câmara Municipal na última quinta-feira (2) e programam outros atos ao longo do mês. Parte dessas áreas ocupadas pelas comunidades é alvo de processos de reintegração de posse, movidos pelos donos dos terrenos. No caso da Renascer, já há determinação de desocupação de parte da área.


Manifestações de comunidades em frente à Câmara Municipal de Piracicaba, na última quinta-feira (2) Caio Garcia Em 2025, Piracicaba (SP) chega a sete anos sem novas moradias populares. Comunidades da cidade cobram a destinação de verba no orçamento de 2026 para desapropriações e construção de conjuntos habitacionais de interesse social. Atualmente, o único projeto em andamento prevê 150 novos imóveis. O déficit habitacional da cidade é de 10.880 unidades. Famílias das comunidades Lago Negro, Renascer e Canaã realizaram uma manifestação em frente à Câmara Municipal na última quinta-feira (2) e programam outros atos ao longo do mês. Parte dessas áreas ocupadas pelas comunidades é alvo de processos de reintegração de posse, movidos pelos donos dos terrenos. No caso da Renascer, já há determinação de desocupação de parte da área.