Ruas do Centro de Manaus ficam alagadas após Rio Negro atingir cota de inundação severa e afeta trabalhadores
Água já encobre ao menos duas ruas que dão acesso ao Mercado Municipal Adolpho Lisboa, cartão-postal da cidade. Nesta quarta-feira (2), o Rio Negro marca 29,02 metros - ficando a exato um metro da marca histórica. Centro de Manaus tem ruas alagadas após Rio Negro atingir cota de inundação severa Trabalhadores e frequentadores do Centro de Manaus estão sentindo os impactos da cheia após o Rio Negro atingir a cota de inundação severa na capital amazonense, no último dia 28. A água já encobre ao menos duas ruas que dão acesso ao Mercado Municipal Adolpho Lisboa, cartão-postal da cidade. Veja o vídeo acima. De acordo com a Defesa Civil do Amazonas, nesta quarta-feira (2), o Rio Negro marca 29,02 metros - ficando a exato um metro da marca histórica de 2021. O nível se mantém estável desde o domingo (30). A cheia dos rios no estado já afeta mais de 525 mil pessoas, segundo o boletim mais recente da Defesa Civil do Estado, divulgado na terça-feira (1º). Atingidos enfrentam dificuldades para se deslocar, perdas na produção agrícola e alagamentos em residências.


Água já encobre ao menos duas ruas que dão acesso ao Mercado Municipal Adolpho Lisboa, cartão-postal da cidade. Nesta quarta-feira (2), o Rio Negro marca 29,02 metros - ficando a exato um metro da marca histórica. Centro de Manaus tem ruas alagadas após Rio Negro atingir cota de inundação severa Trabalhadores e frequentadores do Centro de Manaus estão sentindo os impactos da cheia após o Rio Negro atingir a cota de inundação severa na capital amazonense, no último dia 28. A água já encobre ao menos duas ruas que dão acesso ao Mercado Municipal Adolpho Lisboa, cartão-postal da cidade. Veja o vídeo acima. De acordo com a Defesa Civil do Amazonas, nesta quarta-feira (2), o Rio Negro marca 29,02 metros - ficando a exato um metro da marca histórica de 2021. O nível se mantém estável desde o domingo (30). A cheia dos rios no estado já afeta mais de 525 mil pessoas, segundo o boletim mais recente da Defesa Civil do Estado, divulgado na terça-feira (1º). Atingidos enfrentam dificuldades para se deslocar, perdas na produção agrícola e alagamentos em residências.