Trump comenta desfile militar da China e acusa Xi, Putin e Kim Jong-un de 'conspirar contra os EUA'
O presidente Donald Trump afirmou nesta terça-feira que o presidente russo Vladimir Putin, o líder norte-coreano Kim Jong-un e o presidente chinês Xi Jinping estariam conspirando contra os Estados Unidos. A declaração foi feita em meio ao maior desfile militar da história da China, realizado em Pequim nesta quarta-feira (3).
O evento marcou os 80 anos da derrota do Japão na Segunda Guerra Mundial e contou com a presença de Putin e Kim Jong-un. O desfile exibiu tropas marchando, sobrevoos aéreos e armamentos de última geração, como mísseis hipersônicos, drones e tanques modernos.
Xi reafirmou o compromisso da China com a paz e pediu às nações que evitem a repetição de tragédias históricas. Ele também declarou que, agora, o mundo está diante da escolha entre paz ou guerra.
A cerimônia ocorre em meio a tensões globais. A postura de "América em primeiro lugar" de Trump e a guerra comercial travada por Washington com diversos países têm abalado alianças históricas.
Mais cedo nesta semana, em uma cúpula regional, o presidente chinês apresentou sua visão de uma nova ordem mundial, pedindo unidade contra o "hegemonismo e a política de poder" — numa crítica velada aos Estados Unidos.
No contexto também está a guerra na Ucrânia. Em entrevistas recentes, Trump disse estar “muito decepcionado” com Putin e afirmou que os EUA planejam adotar medidas para reduzir mortes na guerra da Rússia na Ucrânia.
Ele disse não estar preocupado com o fortalecimento das relações entre Rússia e China, e afirmou que os EUA são superiores aos dois países militarmente.
O presidente Donald Trump afirmou nesta terça-feira que o presidente russo Vladimir Putin, o líder norte-coreano Kim Jong-un e o presidente chinês Xi Jinping estariam conspirando contra os Estados Unidos. A declaração foi feita em meio ao maior desfile militar da história da China, realizado em Pequim nesta quarta-feira (3).
O evento marcou os 80 anos da derrota do Japão na Segunda Guerra Mundial e contou com a presença de Putin e Kim Jong-un. O desfile exibiu tropas marchando, sobrevoos aéreos e armamentos de última geração, como mísseis hipersônicos, drones e tanques modernos.
Xi reafirmou o compromisso da China com a paz e pediu às nações que evitem a repetição de tragédias históricas. Ele também declarou que, agora, o mundo está diante da escolha entre paz ou guerra.
A cerimônia ocorre em meio a tensões globais. A postura de "América em primeiro lugar" de Trump e a guerra comercial travada por Washington com diversos países têm abalado alianças históricas.
Mais cedo nesta semana, em uma cúpula regional, o presidente chinês apresentou sua visão de uma nova ordem mundial, pedindo unidade contra o "hegemonismo e a política de poder" — numa crítica velada aos Estados Unidos.
No contexto também está a guerra na Ucrânia. Em entrevistas recentes, Trump disse estar “muito decepcionado” com Putin e afirmou que os EUA planejam adotar medidas para reduzir mortes na guerra da Rússia na Ucrânia.
Ele disse não estar preocupado com o fortalecimento das relações entre Rússia e China, e afirmou que os EUA são superiores aos dois países militarmente.