A instabilidade dos técnicos que servem como escudo no futebol brasileiro
Parece que nada mudou com a profissionalização da maioria dos dirigentes dos principais clubes do futebol brasileiro. Seja através da novidade introduzida pela lei da Sociedade Anônima do Futebol, a popular SAF, ou simplesmente porque muitos executivos cansaram de trabalhar de graça e se profissionalizaram. Com a absoluta profissionalização que se verifica, com raras exceções […]

Parece que nada mudou com a profissionalização da maioria dos dirigentes dos principais clubes do futebol brasileiro. Seja através da novidade introduzida pela lei da Sociedade Anônima do Futebol, a popular SAF, ou simplesmente porque muitos executivos cansaram de trabalhar de graça e se profissionalizaram.
Com a absoluta profissionalização que se verifica, com raras exceções que servem apenas para confirmar a regra, esperava-se outro tipo de comportamento dos cartolas, mas cada vez observa-se mais do mesmo.
Os mesmos erros no planejamento dos departamentos de futebol; os mesmos equívocos no excesso de contratação de jogadores, especialmente estrangeiros; as mesmas apostas na busca de treinadores, sejam eles nacionais ou importados, enfim o reduzido nível técnico dos campeonatos em andamento comprova a dura realidade.
Vejam o exemplo de Mozart, que vem realizando excelente trabalho no Coritiba, mas que sofreu pressão de torcedores após alguns maus resultados, muito naturais em uma competição equilibrada e de baixo nível técnico como é a Série B.
Agora ele ganhou tranquilidade após a reabilitação frente ao Avaí, em Florianópolis, quando o Coxa venceu por 2 a 0 com direito ao aguardado gol do jovem craque Lucas Ronier. O time catarinense pressionou, mas o grande goleiro Pedro Morisco sobressaiu-se mais uma vez. Assim é feito o futebol.
Mas impressiona a perda de prestígio das novas gerações de treinadores brasileiros, pois com raras exceções os mais solicitados ainda são os mais experientes, como Mano Menezes ou Dorival Junior, para ficarmos com apenas dois exemplos.
Filipe Luís é uma revelação interessante no Flamengo, assim como Leonardo Jardim no Cruzeiro ou Rafael Guanaes no Mirassol, que realizam boas campanhas nesta temporada.
Tivemos a invasão de treinadores portugueses, invasão que arrefeceu ultimamente, com destaque ao super vitorioso Abel Ferreira, há alguns anos no comando do Palmeiras.
Agora o fenômeno é a leva de treinadores argentinos, com os brasileiros perdendo cada vez mais espaço nas trocas de Renato Gaucho por Luis Zubeldía no Fluminense, Roger Machado por Ramón Díaz no Internacional, Cuca por Jorge Sampaoli no Atlético Mineiro, Cléber Xavier por Juan Vojvoda no Santos e o São Paulo que trocou Zubeldía por outro argentino, Hernán Crespo.
Se tantas modificações de orientadores significassem a recuperação, ou melhoria efetiva no rendimento dos times brasileiros, ainda se justificaria tanto dinheiro despejado no mercado.
Porém, a maioria absoluta das equipes demonstra baixo rendimento, seja nos jogos da Série A ou da sSérie B, e o mais curioso é que os torcedores ajudam, mesmo sem perceber, os dirigentes que, ao serem cobrados pelos maus resultados, simplesmente fazem o óbvio: mandam o técnico embora.
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