Como o PCC usava postos de combustíveis para lavar dinheiro no Piauí?
Entenda como funcionava a atuação do PCC no setor de combustíveis
A Operação Carbono Oculto 86 deflagrada nesta quarta-feira (5) mirou um esquema de lavagem de dinheiro de R$ 5 bilhões ligado à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). Policiais civis interditaram 49 postos de combustíveis em cidades do Piauí, Maranhão e Tocantins.
A facção estava construindo uma distribuidora de combustível na rodovia que liga a capital Teresina ao município de Altos para abastecer outros estados, segundo o secretário de Segurança do Piauí, Chico Lucas.
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O g1 explica nesta reportagem como funcionava o esquema descoberto pela Polícia Civil.
Como funcionava o esquema?
Quais postos foram identificados?
Como a Polícia Civil chegou até o esquema?
Quem são os investigados e as empresas?
O que foi apreendido?
Como funcionava o esquema?
A investigação revelou que o PCC atuava na importação irregular de produtos da cadeia de combustíveis no Piauí, Maranhão e Tocantins. As irregularidades foram identificadas em diversas etapas do processo de produção e distribuição de gasolina e etanol.
A suspeita é que o modo de atuação seja semelhante ao descoberto na Operação Carbono Oculto, deflagrada em agosto.
Para dificultar a identificação dos reais beneficiários, os suspeitos usaram nomes de laranjas, constituíram fundos e usaram fintechs para movimentações financeiras ilícitas, mesmo modo de operação verificado na outra operação.
Entenda como funcionava a atuação do PCC no setor de combustíveis
A Operação Carbono Oculto 86 deflagrada nesta quarta-feira (5) mirou um esquema de lavagem de dinheiro de R$ 5 bilhões ligado à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). Policiais civis interditaram 49 postos de combustíveis em cidades do Piauí, Maranhão e Tocantins.
A facção estava construindo uma distribuidora de combustível na rodovia que liga a capital Teresina ao município de Altos para abastecer outros estados, segundo o secretário de Segurança do Piauí, Chico Lucas.
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O que foi apreendido?
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A investigação revelou que o PCC atuava na importação irregular de produtos da cadeia de combustíveis no Piauí, Maranhão e Tocantins. As irregularidades foram identificadas em diversas etapas do processo de produção e distribuição de gasolina e etanol.
A suspeita é que o modo de atuação seja semelhante ao descoberto na Operação Carbono Oculto, deflagrada em agosto.
Para dificultar a identificação dos reais beneficiários, os suspeitos usaram nomes de laranjas, constituíram fundos e usaram fintechs para movimentações financeiras ilícitas, mesmo modo de operação verificado na outra operação.