Febraban elogia Galipolo após alta da Selic: 'Consolida a credibilidade'

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) elogiou nesta quarta-feira (20) a condução do Banco Central após a decisão de elevar a Selic para 14,25% ao ano. Ao blog, o presidente da entidade, Isaac Sidney, destacou a postura do Comitê de Política Monetária (Copom) e reforçou a confiança no presidente interino da autoridade monetária, Gabriel Galípolo. “O Copom acertou a mão no Comunicado, tanto na forma quanto no conteúdo. Galípolo consolida a credibilidade na condução da política monetária", afirmou Sidney. O Presidente do Banco Central do Brasil, Gabriel Galípolo participa nesta sexta-feira (14) de uma reunião com o presidente da Fiesp, Josué Gomes e do IEDI, Guilherme Gerdau na sede da entidade na região da avenida Paulista. ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO A elevação dos juros veio em resposta à inflação persistente, que registrou 1,31% em fevereiro, o maior índice para o mês desde o início do primeiro governo Lula. O Banco Central indicou que um novo aumento de menor magnitude pode ocorrer na próxima reunião, em maio, reforçando o aperto monetário para conter a escalada de preços.

Mar 19, 2025 - 22:30
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Febraban elogia Galipolo após alta da Selic: 'Consolida a credibilidade'

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) elogiou nesta quarta-feira (20) a condução do Banco Central após a decisão de elevar a Selic para 14,25% ao ano. Ao blog, o presidente da entidade, Isaac Sidney, destacou a postura do Comitê de Política Monetária (Copom) e reforçou a confiança no presidente interino da autoridade monetária, Gabriel Galípolo. “O Copom acertou a mão no Comunicado, tanto na forma quanto no conteúdo. Galípolo consolida a credibilidade na condução da política monetária", afirmou Sidney. O Presidente do Banco Central do Brasil, Gabriel Galípolo participa nesta sexta-feira (14) de uma reunião com o presidente da Fiesp, Josué Gomes e do IEDI, Guilherme Gerdau na sede da entidade na região da avenida Paulista. ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO A elevação dos juros veio em resposta à inflação persistente, que registrou 1,31% em fevereiro, o maior índice para o mês desde o início do primeiro governo Lula. O Banco Central indicou que um novo aumento de menor magnitude pode ocorrer na próxima reunião, em maio, reforçando o aperto monetário para conter a escalada de preços.