Médico é preso após agredir e cometer crime de racismo contra funcionários de hotel de luxo em Aracaju
Martelo da Justiça Reprodução/Redes Sociais Um médico, de 44 anos, foi preso após agredir funcionários de um hotel de luxo em Aracaju. A informação foi divulgada, neste domingo (20), pelo Hotel Vidam. O hotel informou que a prisão ocorreu na última sexta-feira após o hóspede, que é de São Paulo, chegar com sinais de embriaguez ao local. Ele agrediu fisicamente um dos funcionários e cometeu o crime de injúria racial contra outro. Após ser preso pela Polícia Militar, o médico passou por audiência de custódia e teve a prisão em flagrante convertida em preventiva. O texto da decisão destacou a gravidade da conduta, o risco de reiteração criminosa e a necessidade de proteger a ordem pública. O documento também ressaltou que o comportamento do suspeito demonstra desprezo pela dignidade da pessoa humana e pela igualdade racial, agravado pelo fato de ser um profissional da saúde, com responsabilidades éticas e sociais elevadas. O médico permanece preso e está à disposição da Justiça. O caso será remetido ao juízo competente para o prosseguimento do processo criminal. A gerência do Grupo Vidam informou que repudia as agressões contra seus colaboradores.


Martelo da Justiça Reprodução/Redes Sociais Um médico, de 44 anos, foi preso após agredir funcionários de um hotel de luxo em Aracaju. A informação foi divulgada, neste domingo (20), pelo Hotel Vidam. O hotel informou que a prisão ocorreu na última sexta-feira após o hóspede, que é de São Paulo, chegar com sinais de embriaguez ao local. Ele agrediu fisicamente um dos funcionários e cometeu o crime de injúria racial contra outro. Após ser preso pela Polícia Militar, o médico passou por audiência de custódia e teve a prisão em flagrante convertida em preventiva. O texto da decisão destacou a gravidade da conduta, o risco de reiteração criminosa e a necessidade de proteger a ordem pública. O documento também ressaltou que o comportamento do suspeito demonstra desprezo pela dignidade da pessoa humana e pela igualdade racial, agravado pelo fato de ser um profissional da saúde, com responsabilidades éticas e sociais elevadas. O médico permanece preso e está à disposição da Justiça. O caso será remetido ao juízo competente para o prosseguimento do processo criminal. A gerência do Grupo Vidam informou que repudia as agressões contra seus colaboradores.