Nas redes, reação à licença de exploração de petróleo na bacia da Foz do Amazonas foi majoritariamente neutra, diz Quaest

Entenda o que é a Foz do Amazonas e o que especialistas apontam estar em risco Um levantamento da Quaest sobre a repercussão digital da aprovação da licença para exploração de petróleo na margem equatorial — região que inclui a Foz do Amazonas — mostra que a maioria das postagens teve tom neutro ou informativo. 63% das menções tiveram caráter neutro, 27% foram negativas e 10%, positivas. Ao todo, foram registradas mais de 20 mil menções nas principais redes sociais, com 10,1 mil autores únicos. O monitoramento foi feito em plataformas como X (antigo Twitter), Instagram, Facebook, YouTube, TikTok e fóruns, além de portais de notícias entre os dias 8 e 21 de outubro. Após mais de uma década de debate, Ibama autoriza Petrobras a fazer pesquisa exploratória na Bacia da Foz do Rio Amazonas Jornal Nacional/ Reprodução O pico de publicações aconteceu em 20 de outubro, data em que o Ibama anunciou a autorização para a Petrobras iniciar a exploração na área. Foram mais de 8 mil interações em um único dia. Nos dias anteriores, o debate já ganhava força com críticas públicas de ambientalistas e especialistas, como o climatologista Carlos Nobre, além de tratativas entre o Ibama e a Petrobras. Segundo a Quaest, a discussão nas redes foi impulsionada tanto por perfis ambientais quanto por usuários que destacaram o impacto econômico da medida, refletindo a tensão entre a pauta climática e o setor energético. Infográfico mostra o local em que a Petrobras vai explorar petróleo na bacia da Foz do Amazonas. Arte/g1

Out 21, 2025 - 17:30
 0  1
Nas redes, reação à licença de exploração de petróleo na bacia da Foz do Amazonas foi majoritariamente neutra, diz Quaest

Entenda o que é a Foz do Amazonas e o que especialistas apontam estar em risco Um levantamento da Quaest sobre a repercussão digital da aprovação da licença para exploração de petróleo na margem equatorial — região que inclui a Foz do Amazonas — mostra que a maioria das postagens teve tom neutro ou informativo. 63% das menções tiveram caráter neutro, 27% foram negativas e 10%, positivas. Ao todo, foram registradas mais de 20 mil menções nas principais redes sociais, com 10,1 mil autores únicos. O monitoramento foi feito em plataformas como X (antigo Twitter), Instagram, Facebook, YouTube, TikTok e fóruns, além de portais de notícias entre os dias 8 e 21 de outubro. Após mais de uma década de debate, Ibama autoriza Petrobras a fazer pesquisa exploratória na Bacia da Foz do Rio Amazonas Jornal Nacional/ Reprodução O pico de publicações aconteceu em 20 de outubro, data em que o Ibama anunciou a autorização para a Petrobras iniciar a exploração na área. Foram mais de 8 mil interações em um único dia. Nos dias anteriores, o debate já ganhava força com críticas públicas de ambientalistas e especialistas, como o climatologista Carlos Nobre, além de tratativas entre o Ibama e a Petrobras. Segundo a Quaest, a discussão nas redes foi impulsionada tanto por perfis ambientais quanto por usuários que destacaram o impacto econômico da medida, refletindo a tensão entre a pauta climática e o setor energético. Infográfico mostra o local em que a Petrobras vai explorar petróleo na bacia da Foz do Amazonas. Arte/g1