Rússia aumenta uso de armas químicas na Ucrânia, diz agência de espionagem alemã
Inteligência alemã identificou que russos utilizam 'o mais perigoso composto químico', chamado cloropicrina, que pode ser letal em altas concentrações em espaços fechados. Membros do Batalhão de Propósito Especial da Polícia Nacional da região de Zaporizhzhia disparam um lançador múltiplo de foguetes Partizan contra tropas russas na linha de frente, em meio ao ataque da Rússia à Ucrânia, na região de Zaporizhzhia, Ucrânia, em 23 de maio de 2025 REUTERS/Stringer A Rússia aumentou o uso de armas químicas na Ucrânia, informou nesta sexta-feira (4) a agência de inteligência externa da Alemanha (BND, na sigla em alemão), citando evidências obtidas em conjunto com seus colegas holandeses, de acordo com a agência de notícias Reuters. Segundo a inteligência alemã, a Rússia utiliza não apenas gás lacrimogêneo, mas também "o mais perigoso composto químico cloropicrina, que pode ser letal em altas concentrações em espaços fechados". "Isso representa uma violação mais grave da Convenção sobre Armas Químicas, que proíbe o uso desse agente de guerra pulmonar sob quaisquer circunstâncias", afirmou a agência em comunicado. O ministro da Defesa e o chefe da inteligência militar dos Países Baixos confirmaram à Reuters. Míssil com precisão mortal e mais: as armas da Rússia em ataque massivo Esta reportagem está em atualização.


Inteligência alemã identificou que russos utilizam 'o mais perigoso composto químico', chamado cloropicrina, que pode ser letal em altas concentrações em espaços fechados. Membros do Batalhão de Propósito Especial da Polícia Nacional da região de Zaporizhzhia disparam um lançador múltiplo de foguetes Partizan contra tropas russas na linha de frente, em meio ao ataque da Rússia à Ucrânia, na região de Zaporizhzhia, Ucrânia, em 23 de maio de 2025 REUTERS/Stringer A Rússia aumentou o uso de armas químicas na Ucrânia, informou nesta sexta-feira (4) a agência de inteligência externa da Alemanha (BND, na sigla em alemão), citando evidências obtidas em conjunto com seus colegas holandeses, de acordo com a agência de notícias Reuters. Segundo a inteligência alemã, a Rússia utiliza não apenas gás lacrimogêneo, mas também "o mais perigoso composto químico cloropicrina, que pode ser letal em altas concentrações em espaços fechados". "Isso representa uma violação mais grave da Convenção sobre Armas Químicas, que proíbe o uso desse agente de guerra pulmonar sob quaisquer circunstâncias", afirmou a agência em comunicado. O ministro da Defesa e o chefe da inteligência militar dos Países Baixos confirmaram à Reuters. Míssil com precisão mortal e mais: as armas da Rússia em ataque massivo Esta reportagem está em atualização.