Vírus sincicial respiratório (VSR): vacina contra vírus causador da bronquiolite chega ao SUS em novembro
Imunizante contra o vírus sincicial respiratório (VSR), em Goiânia, Goiás Divulgação/Prefeitura de Goiânia A vacina contra o vírus sincicial respiratório, que responde por 60% das pneumonias em crianças menores de 2 anos, passará a ser oferecida pelo SUS em novembro deste ano. A distribuição da vacina na rede pública para a proteção de gestante e bebês começa na segunda quinzena de novembro. O Brasil passará a produzir o imunizante, mas as primeiras 1,8 milhão de doses serão adquiridas por meio do acordo envolvendo o Instituto Butantan e a farmacêutica Pfizer, que serão entregues até o fim deste ano. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assinou, nesta quarta-feira (10), uma parceria de transferência de tecnologia da vacina. O Brasil também passará a produzir por meio de Parceria de Desenvolvimento Produtivo (PDP) o natalizumabe, medicamento biológico usado no tratamento da esclerose múltipla. A transferência de tecnologia será da farmacêutica Sandoz para o Instituto Butantan. O Ministério da Saúde, por meio de parcerias como essas, busca fortalecer o Complexo Econômico-Industrial da Saúde e reduzir a dependência do país no setor. A vulnerabilidade do país na oferta de insumos durante a pandemia de Covid-19 e os recentes episódios relacionados a aplicação de tarifas abusivas às exportações brasileiras, reforçam a importância da soberania do SUS para garantir o acesso da população a medicamentos e tratamentos. A assinatura foi realizada durante a posse do diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Leandro Safatle, e dos novos diretores da Agência, em Brasília (DF).


Imunizante contra o vírus sincicial respiratório (VSR), em Goiânia, Goiás Divulgação/Prefeitura de Goiânia A vacina contra o vírus sincicial respiratório, que responde por 60% das pneumonias em crianças menores de 2 anos, passará a ser oferecida pelo SUS em novembro deste ano. A distribuição da vacina na rede pública para a proteção de gestante e bebês começa na segunda quinzena de novembro. O Brasil passará a produzir o imunizante, mas as primeiras 1,8 milhão de doses serão adquiridas por meio do acordo envolvendo o Instituto Butantan e a farmacêutica Pfizer, que serão entregues até o fim deste ano. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assinou, nesta quarta-feira (10), uma parceria de transferência de tecnologia da vacina. O Brasil também passará a produzir por meio de Parceria de Desenvolvimento Produtivo (PDP) o natalizumabe, medicamento biológico usado no tratamento da esclerose múltipla. A transferência de tecnologia será da farmacêutica Sandoz para o Instituto Butantan. O Ministério da Saúde, por meio de parcerias como essas, busca fortalecer o Complexo Econômico-Industrial da Saúde e reduzir a dependência do país no setor. A vulnerabilidade do país na oferta de insumos durante a pandemia de Covid-19 e os recentes episódios relacionados a aplicação de tarifas abusivas às exportações brasileiras, reforçam a importância da soberania do SUS para garantir o acesso da população a medicamentos e tratamentos. A assinatura foi realizada durante a posse do diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Leandro Safatle, e dos novos diretores da Agência, em Brasília (DF).