Detenta denuncia estupro por PMs durante transferência no Amazonas; servidores são exonerados, diz Seap
Violência contra mulher: como pedir ajuda Uma mulher presa denunciou que foi estuprada por policiais militares durante a transferência de Humaitá para Manaus, um trajeto de cerca de 590 km. O abuso foi relatado assim que ela chegou ao Centro de Detenção Feminino (CDF) de Manaus, durante a triagem padrão, que inclui exame médico e atendimento psicossocial. Este é o segundo caso, em menos de uma semana, envolvendo mulheres sob custódia que denunciaram estupro por agentes da segurança pública do Amazonas. Neste sábado (26), três policiais militares e um guarda municipal foram presos, acusados de violentar sexualmente uma mulher indígena da etnia Kokama, de 29 anos. Os abusos ocorreram de forma recorrente entre novembro de 2022 e agosto de 2023, enquanto a vítima estava detida na delegacia de Santo Antônio do Içá, no interior do estado. Até a última atualização desta reportagem, não havia esclarecimentos oficiais sobre o crime que a detenta teria cometido em Humaitá, nem sobre quando e em quais circunstâncias ocorreram os abusos que ela denunciou ter sofrido. De acordo com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), ao tomar conhecimento do caso no dia 18 de julho, adotou imediatamente todas as medidas para prestar assistência à interna.


Violência contra mulher: como pedir ajuda Uma mulher presa denunciou que foi estuprada por policiais militares durante a transferência de Humaitá para Manaus, um trajeto de cerca de 590 km. O abuso foi relatado assim que ela chegou ao Centro de Detenção Feminino (CDF) de Manaus, durante a triagem padrão, que inclui exame médico e atendimento psicossocial. Este é o segundo caso, em menos de uma semana, envolvendo mulheres sob custódia que denunciaram estupro por agentes da segurança pública do Amazonas. Neste sábado (26), três policiais militares e um guarda municipal foram presos, acusados de violentar sexualmente uma mulher indígena da etnia Kokama, de 29 anos. Os abusos ocorreram de forma recorrente entre novembro de 2022 e agosto de 2023, enquanto a vítima estava detida na delegacia de Santo Antônio do Içá, no interior do estado. Até a última atualização desta reportagem, não havia esclarecimentos oficiais sobre o crime que a detenta teria cometido em Humaitá, nem sobre quando e em quais circunstâncias ocorreram os abusos que ela denunciou ter sofrido. De acordo com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), ao tomar conhecimento do caso no dia 18 de julho, adotou imediatamente todas as medidas para prestar assistência à interna.