EUA impõem sanções ao Irã e Venezuela por venda de drones militares e mísseis
Os Estados Unidos impuseram sanções a 10 pessoas, além de empresas do Irã e da Venezuela acusadas de contribuir para o comércio de drones e para o programa de mísseis balísticos iraniano. Segundo o governo de Donald Trump, as atividades representam uma ameaça aos americanos e a aliados no Oriente Médio.
O Departamento do Tesouro informou que as medidas têm como objetivo reforçar sanções das Nações Unidas contra o Irã por causa do programa nuclear do país. Teerã afirma há anos que o programa tem fins pacíficos.
Entre os alvos estão uma empresa venezuelana e o presidente do grupo, acusados de comprar drones do Irã. Também foram incluídos três iranianos ligados à tentativa de aquisição de produtos químicos usados na fabricação de mísseis balísticos.
Em fevereiro, Trump retomou a política de “pressão máxima” contra o Irã, com o objetivo de impedir o desenvolvimento de armas nucleares.
A estratégia incluiu ataques liderados pelos EUA contra três instalações de enriquecimento nuclear iranianas em junho, após uma semana de confronto aberto entre Israel e Irã. O conflito começou depois de ataques israelenses contra estruturas nucleares e militares iranianas.
Nesta semana, Trump voltou a afirmar que os EUA podem realizar novos ataques militares caso o Irã tente reconstruir o programa nuclear. A declaração foi feita durante encontros com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, na Flórida.
“O Tesouro está responsabilizando Irã e Venezuela pela proliferação de armas ao redor do mundo”, afirmou o subsecretário do Tesouro para Terrorismo e Inteligência Financeira, John K. Hurley.
Segundo ele, os EUA vão continuar atuando para impedir que envolvidos no complexo militar iraniano tenham acesso ao sistema financeiro americano.
O porta-voz do Departamento de Estado, Tommy Pigott, disse que o Irã continua violando restrições da ONU. Segundo ele, o fornecimento de armas convencionais para a Venezuela representa uma ameaça aos interesses dos Estados Unidos na região.
Os Estados Unidos impuseram sanções a 10 pessoas, além de empresas do Irã e da Venezuela acusadas de contribuir para o comércio de drones e para o programa de mísseis balísticos iraniano. Segundo o governo de Donald Trump, as atividades representam uma ameaça aos americanos e a aliados no Oriente Médio.
O Departamento do Tesouro informou que as medidas têm como objetivo reforçar sanções das Nações Unidas contra o Irã por causa do programa nuclear do país. Teerã afirma há anos que o programa tem fins pacíficos.
Entre os alvos estão uma empresa venezuelana e o presidente do grupo, acusados de comprar drones do Irã. Também foram incluídos três iranianos ligados à tentativa de aquisição de produtos químicos usados na fabricação de mísseis balísticos.
Em fevereiro, Trump retomou a política de “pressão máxima” contra o Irã, com o objetivo de impedir o desenvolvimento de armas nucleares.
A estratégia incluiu ataques liderados pelos EUA contra três instalações de enriquecimento nuclear iranianas em junho, após uma semana de confronto aberto entre Israel e Irã. O conflito começou depois de ataques israelenses contra estruturas nucleares e militares iranianas.
Nesta semana, Trump voltou a afirmar que os EUA podem realizar novos ataques militares caso o Irã tente reconstruir o programa nuclear. A declaração foi feita durante encontros com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, na Flórida.
“O Tesouro está responsabilizando Irã e Venezuela pela proliferação de armas ao redor do mundo”, afirmou o subsecretário do Tesouro para Terrorismo e Inteligência Financeira, John K. Hurley.
Segundo ele, os EUA vão continuar atuando para impedir que envolvidos no complexo militar iraniano tenham acesso ao sistema financeiro americano.
O porta-voz do Departamento de Estado, Tommy Pigott, disse que o Irã continua violando restrições da ONU. Segundo ele, o fornecimento de armas convencionais para a Venezuela representa uma ameaça aos interesses dos Estados Unidos na região.