Irmã de PM morto em Nova Iguaçu diz que família foi parada em falsa blitz: 'Eram mais de 10 caras com pistolas e fuzis'
Irmã de PM morto em Nova Iguaçu diz que família foi parada em falsa blitz A irmã do policial militar que foi morto a tiros em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, disse que a família foi parada em uma falsa blitz composta por mais de 10 bandidos uniformizados com roupas da Polícia Civil. Pai e filho, que voltavam do almoço em comemoração ao Dia dos Pais, morreram. A investigação da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense já apontou que não havia nenhuma blitz no local. Dentro do carro, estavam pai, mãe, o policial e a irmã, que acabou ferida levemente na perna. “Era mais de 10 caras com coturno, calça jeans preta tática, aquela segunda pele escrita Draco. Começaram a gritar ‘para, para’. E ele falando: ‘calma, calma, eu sou colega, sou policial militar’. Eles mandaram desembarcar e começou muito tiro. Eram mais de 10 cabeças com pistola e fuzil”, conta Anne da Costa Lopes. A polícia quer esclarecer se o grupo era formado por milicianos. "Meu irmão era um ótimo filho, um ótimo irmão, ele era um ótimo pai. Ninguém deveria passar pela dor que minha mãe ta passando, nem eu, nem minha cunhada, nem minha sobrinha que vai crescer sem pai e sem ao menos um porquê. Eu peço justiça! Que a morte do meu pai e do meu irmão não seja em vão. Hoje choram uma família e uma grande rede de amigos por causa de duas pesoas maravilhosas que foram tiradas da gente", desabafa a irmã. Após o crime, Paulo e o filho, o cabo da PM Paulo Rogério da Costa Lopes Filho, de 35, foram socorridos para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Cabuçu. O militar já chegou morto. Já o aposentado, por conta dos graves ferimentos, precisou ser transferido para o Hospital Geral de Nova Iguaçu, na Posse, onde também não resistiu. Segundo a direção da unidade de saúde, o idoso deu entrada no local com ferimentos em diferentes partes do corpo.


Irmã de PM morto em Nova Iguaçu diz que família foi parada em falsa blitz A irmã do policial militar que foi morto a tiros em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, disse que a família foi parada em uma falsa blitz composta por mais de 10 bandidos uniformizados com roupas da Polícia Civil. Pai e filho, que voltavam do almoço em comemoração ao Dia dos Pais, morreram. A investigação da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense já apontou que não havia nenhuma blitz no local. Dentro do carro, estavam pai, mãe, o policial e a irmã, que acabou ferida levemente na perna. “Era mais de 10 caras com coturno, calça jeans preta tática, aquela segunda pele escrita Draco. Começaram a gritar ‘para, para’. E ele falando: ‘calma, calma, eu sou colega, sou policial militar’. Eles mandaram desembarcar e começou muito tiro. Eram mais de 10 cabeças com pistola e fuzil”, conta Anne da Costa Lopes. A polícia quer esclarecer se o grupo era formado por milicianos. "Meu irmão era um ótimo filho, um ótimo irmão, ele era um ótimo pai. Ninguém deveria passar pela dor que minha mãe ta passando, nem eu, nem minha cunhada, nem minha sobrinha que vai crescer sem pai e sem ao menos um porquê. Eu peço justiça! Que a morte do meu pai e do meu irmão não seja em vão. Hoje choram uma família e uma grande rede de amigos por causa de duas pesoas maravilhosas que foram tiradas da gente", desabafa a irmã. Após o crime, Paulo e o filho, o cabo da PM Paulo Rogério da Costa Lopes Filho, de 35, foram socorridos para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Cabuçu. O militar já chegou morto. Já o aposentado, por conta dos graves ferimentos, precisou ser transferido para o Hospital Geral de Nova Iguaçu, na Posse, onde também não resistiu. Segundo a direção da unidade de saúde, o idoso deu entrada no local com ferimentos em diferentes partes do corpo.