PF apreende cerca de R$ 230 milhões em joias, carros e obras de arte de suspeitos de fraudes no Master e BRB
PF investiga investimento bilionário que fundos de previdência de estados e municípios fizeram no Banco Master
A Polícia Federal (PF) apreendeu mais de R$ 230 milhões em joias, veículos e dinheiro em espécie durante a operação que mirou executivos do Banco Master e do Banco de Brasília (BRB).
O próprio dono e controlador do Banco Master, Daniel Vorcaro, preso pela Polícia Federal na última segunda-feira (17) ao tentar deixar o país, levava uma vida de luxo e possuía uma coleção milionária de aeronaves particulares.
Vorcaro e mais seis executivos ligados ao banco foram detidos durante a chamada Operação Compliance Zero, da PF. Eles são acusados de fraude em papéis vendidos ao banco BRB, de Brasília.
Veja o balanço atualizado da operação:
Veículos: R$ 9,2 milhões
Dinheiro em espécie: R$ 2 milhões
Relógios: R$ 6,15 milhões
Joias: R$ 380 mil
Obras de arte: R$ 12,4 milhões
Aeronave: R$ 200 milhões
A instituição também é acusada de vender títulos de crédito falsos. O banco emitia CDBs com a promessa de pagar ao cliente até 40% acima da taxa básica do mercado. No entanto, esse retorno era irreal. Segundo a PF, o esquema pode ter movimentado R$ 12 bilhões.
PF investiga investimento bilionário que fundos de previdência de estados e municípios fizeram no Banco Master
A Polícia Federal (PF) apreendeu mais de R$ 230 milhões em joias, veículos e dinheiro em espécie durante a operação que mirou executivos do Banco Master e do Banco de Brasília (BRB).
O próprio dono e controlador do Banco Master, Daniel Vorcaro, preso pela Polícia Federal na última segunda-feira (17) ao tentar deixar o país, levava uma vida de luxo e possuía uma coleção milionária de aeronaves particulares.
Vorcaro e mais seis executivos ligados ao banco foram detidos durante a chamada Operação Compliance Zero, da PF. Eles são acusados de fraude em papéis vendidos ao banco BRB, de Brasília.
Veja o balanço atualizado da operação:
Veículos: R$ 9,2 milhões
Dinheiro em espécie: R$ 2 milhões
Relógios: R$ 6,15 milhões
Joias: R$ 380 mil
Obras de arte: R$ 12,4 milhões
Aeronave: R$ 200 milhões
A instituição também é acusada de vender títulos de crédito falsos. O banco emitia CDBs com a promessa de pagar ao cliente até 40% acima da taxa básica do mercado. No entanto, esse retorno era irreal. Segundo a PF, o esquema pode ter movimentado R$ 12 bilhões.