‘Pior do que viver com HIV é não saber que vive com o vírus’, alerta infectologista
‘Pior do que viver com HIV é não saber que vive com o vírus’, alerta infectologista Mais de 40 anos depois do primeiro caso de HIV no Brasil, o país vive um paradoxo: tem uma das maiores ofertas de tratamento e prevenção do mundo, mas ainda registra altos índices de infecção entre jovens e crescente diagnóstico tardio. No mundo, as reduções nos investimentos internacionais preocupam as autoridades. Enquanto a maior promessa em termos de medicação preventiva e injetável ainda não está disponível no SUS, o número de infectados aumenta e médicos alegam que a população tem menos medo do vírus. Já após o diagnóstico, a necessidade de ingestão diária de medicação oral representa um dos gargalos para o tratamento contínuo e ininterrupto. No dia mundial de combate ao vírus, o g1 faz um balanço dos avanços, desafios e perspectivas para o futuro, a partir de dados do Ministério da Saúde, da UNAIDS e de entrevistas com infectologistas.

‘Pior do que viver com HIV é não saber que vive com o vírus’, alerta infectologista Mais de 40 anos depois do primeiro caso de HIV no Brasil, o país vive um paradoxo: tem uma das maiores ofertas de tratamento e prevenção do mundo, mas ainda registra altos índices de infecção entre jovens e crescente diagnóstico tardio. No mundo, as reduções nos investimentos internacionais preocupam as autoridades. Enquanto a maior promessa em termos de medicação preventiva e injetável ainda não está disponível no SUS, o número de infectados aumenta e médicos alegam que a população tem menos medo do vírus. Já após o diagnóstico, a necessidade de ingestão diária de medicação oral representa um dos gargalos para o tratamento contínuo e ininterrupto. No dia mundial de combate ao vírus, o g1 faz um balanço dos avanços, desafios e perspectivas para o futuro, a partir de dados do Ministério da Saúde, da UNAIDS e de entrevistas com infectologistas.

