Polícia identifica mais um suspeito de participação no assassinato do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes

A polícia identifica mais um suspeito de assassinato do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes A Justiça decretou a prisão do sexto suspeito de participação no assassinato do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes. De manhã, mais uma pessoa foi presa. Luiz Henrique Santos Batista, conhecido como Fofão, é suspeito de ter ajudado um dos assassinos do delegado aposentado Ruy Ferraz Fontes a fugir. Depois de ser preso, em São Vicente, no litoral de São Paulo, Luiz Henrique foi levado para a sede do Departamento de Homicídios, no centro da capital paulista. O homem que Luiz Henrique teria transportado foi identificado. No começo da noite, a Justiça decretou a prisão de Rafael Marcell Dias Simões, o Jaguar, de 43 anos. Ele cumpriu pena por sequestro e, segundo a polícia, é integrante do PCC. Outros três suspeitos que também já foram identificados continuam foragidos. Além de Luiz Henrique, o Fofão, a polícia já prendeu uma mulher que, segundo as investigações, foi recrutada pelos criminosos para levar um dos fuzis usados no assassinato de Praia Grande para Diadema, na Grande São Paulo. Na casa, em Praia Grande, onde os bandidos se reuniram dias antes do crime, peritos encontraram 41 vestígios de impressões digitais. A partir deles, os investigadores identificaram pessoas que passaram por lá nas últimas semanas. Além do dono do imóvel e do irmão dele, que é Policial Militar. O PM prestou depoimento e foi liberado porque os investigadores não encontraram indícios de envolvimento dele com a quadrilha O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, disse que a motivação do crime ainda não está clara, mesmo depois da prisão e da identificação dos primeiros suspeitos. "Eu vejo que a motivação mesmo só quando nós fecharmos todas as investigações e prisões. É literalmente o trabalho de inteligência juntando peças de quebra-cabeça e quando nós tivermos todos os presos, todas as declarações e o principal, todos os dados extraídos dos aparelhos celulares apreendidos nas buscas de apreensões, aí sim a gente vai poder ter a certeza se a motivação foi por conta do trabalho de combate o PCC como delegado no Estado de São Paulo ou relacionadas às funções atuais como secretário de governo", diz Guilherme Derrite, secretário de Segurança Pública de SP. No fim da tarde, os investigadores descobriram uma segunda casa usada pela quadrilha. Fica em Mongaguá, no litoral paulista. Peritos já vistoriaram o imóvel e também encontraram diversas impressões digitais, que agora serão comparadas com as encontradas na casa em Praia Grande. A Justiça decretou a prisão do sexto suspeito de participação no assassinato do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes. De manhã, mais uma pessoa foi presa. Reprodução/TV Globo

Set 19, 2025 - 21:30
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Polícia identifica mais um suspeito de participação no assassinato do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes

A polícia identifica mais um suspeito de assassinato do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes A Justiça decretou a prisão do sexto suspeito de participação no assassinato do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes. De manhã, mais uma pessoa foi presa. Luiz Henrique Santos Batista, conhecido como Fofão, é suspeito de ter ajudado um dos assassinos do delegado aposentado Ruy Ferraz Fontes a fugir. Depois de ser preso, em São Vicente, no litoral de São Paulo, Luiz Henrique foi levado para a sede do Departamento de Homicídios, no centro da capital paulista. O homem que Luiz Henrique teria transportado foi identificado. No começo da noite, a Justiça decretou a prisão de Rafael Marcell Dias Simões, o Jaguar, de 43 anos. Ele cumpriu pena por sequestro e, segundo a polícia, é integrante do PCC. Outros três suspeitos que também já foram identificados continuam foragidos. Além de Luiz Henrique, o Fofão, a polícia já prendeu uma mulher que, segundo as investigações, foi recrutada pelos criminosos para levar um dos fuzis usados no assassinato de Praia Grande para Diadema, na Grande São Paulo. Na casa, em Praia Grande, onde os bandidos se reuniram dias antes do crime, peritos encontraram 41 vestígios de impressões digitais. A partir deles, os investigadores identificaram pessoas que passaram por lá nas últimas semanas. Além do dono do imóvel e do irmão dele, que é Policial Militar. O PM prestou depoimento e foi liberado porque os investigadores não encontraram indícios de envolvimento dele com a quadrilha O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, disse que a motivação do crime ainda não está clara, mesmo depois da prisão e da identificação dos primeiros suspeitos. "Eu vejo que a motivação mesmo só quando nós fecharmos todas as investigações e prisões. É literalmente o trabalho de inteligência juntando peças de quebra-cabeça e quando nós tivermos todos os presos, todas as declarações e o principal, todos os dados extraídos dos aparelhos celulares apreendidos nas buscas de apreensões, aí sim a gente vai poder ter a certeza se a motivação foi por conta do trabalho de combate o PCC como delegado no Estado de São Paulo ou relacionadas às funções atuais como secretário de governo", diz Guilherme Derrite, secretário de Segurança Pública de SP. No fim da tarde, os investigadores descobriram uma segunda casa usada pela quadrilha. Fica em Mongaguá, no litoral paulista. Peritos já vistoriaram o imóvel e também encontraram diversas impressões digitais, que agora serão comparadas com as encontradas na casa em Praia Grande. A Justiça decretou a prisão do sexto suspeito de participação no assassinato do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes. De manhã, mais uma pessoa foi presa. Reprodução/TV Globo