Por que MP teme prescrição de processo por improbidade de 36 réus da Operação Ouro Verde
Promotoria ajuízou ação, mas reforma em lei prevê prescrição em quatro anos. Se não houver sentença até outubro, punição será extinta. Ministério Público descobriu, em 2017, suposto esquema de corrupção em hospital público de Campinas. Hospital Municipal Ouro Verde, em Campinas Reprodução/EPTV O Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) teme que os processos por improbidade administrativa da Operação Ouro Verde, na qual 36 réus, entre eles agentes públicos, foram denunciados à Justiça por envolvimento em um esquema de desvio de verbas no hospital municipal em Campinas (SP), terminem com a prescrição - ou seja, sem condenações. A informação foi obtida pelo g1 com o promotor Angelo Santos de Carvalhaes.


Promotoria ajuízou ação, mas reforma em lei prevê prescrição em quatro anos. Se não houver sentença até outubro, punição será extinta. Ministério Público descobriu, em 2017, suposto esquema de corrupção em hospital público de Campinas. Hospital Municipal Ouro Verde, em Campinas Reprodução/EPTV O Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) teme que os processos por improbidade administrativa da Operação Ouro Verde, na qual 36 réus, entre eles agentes públicos, foram denunciados à Justiça por envolvimento em um esquema de desvio de verbas no hospital municipal em Campinas (SP), terminem com a prescrição - ou seja, sem condenações. A informação foi obtida pelo g1 com o promotor Angelo Santos de Carvalhaes.